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12.18.2008

Presente de natal

Clique na figura para vê-la maior!

Whitesnake - The Definitive Collection


Uma coleção para os fãs e colecionadores.Vale a pena conferir.

Faixas:
1. Don't Break My Heart Again
2. Walking In The Shadow Of The Blues
3. Ain´t No Love In The Heart Of The City
4. Ready An' Willing
5. Slide It In
6. Love Ain´t No Stranger
7. Slow An' Easy
8. Fool For Your Loving
9. Judgement Day
10. The Deeper The Love
11. Now You're Gone
12. Looking For Love
13. Give Me All Your Love
14. Is This Love
15. Here I Go Again
16. Still Of The Night
17. Pride And Joy – Coverdale/Page
18. We Wish You Well


Links:
[Baixar aqui]


Referências:
http://kronosmarion.blogspot.com/
http://gamesediversoes.blogspot.com/

12.15.2008

O amor

Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração para de funcionar por alguns segundos, preste atenção. Pode ser a pessoa mais importante da sua vida.

Se os olhares se cruzarem e neste momento houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.

Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante e os olhos encherem d'água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.

Se o primeiro e o último pensamento do dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente divino: o amor.

Se um dia tiver que pedir perdão um ao outro por algum motivo e em troca receber um abraço, um sorriso, um afago nos cabelos e os gestos valerem mais que mil palavras, entregue-se: vocês foram feitos um pro outro.

Se por algum motivo você estiver triste, se a vida te deu uma rasteira e a outra pessoa sofrer o seu sofrimento, chorar as suas lágrimas e enxugá-las com ternura, que coisa maravilhosa: você poderá contar com ela em qualquer momento de sua vida.

Se você conseguir em pensamento sentir o cheiro da pessoa como se ela estivesse ali do seu lado... se você achar a pessoa maravilhosamente linda, mesmo ela estando de pijamas velhos, chinelos de dedo e cabelos emaranhados...

Se você não consegue trabalhar direito o dia todo, ansioso pelo encontro que está marcado para a noite... se você não consegue imaginar, de maneira nenhuma, um futuro sem a pessoa ao seu lado...

Se você tiver a certeza que vai ver a pessoa envelhecendo e, mesmo assim, tiver a convicção que vai continuar sendo louco por ela... se você preferir morrer antes de ver a outra partindo: é o amor que chegou na sua vida. É uma
dádiva.

Muitas pessoas apaixonam-se muitas vezes na vida, mas poucas amam ou encontram um amor verdadeiro. Ou às vezes encontram e por não prestarem atenção nesses sinais, deixam o amor passar, sem deixá-lo acontecer verdadeiramente.

É o livre-arbítrio. Por isso preste atenção nos sinais, não deixe que as loucuras do dia a dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: o amor.

(Carlos Drummond de Andrade)

Para a mulher da minha vida, minha Dinha, nessa data de hoje onde comemoramos um ano de sua submissão total a mim. Um ano de entrega total, desejos realizado, limites superados, sonhos feitos e planos pensados para o futuro.

12.13.2008

Mortes estranhas de cantores


Bon Scott
Vocalista do AC/DC, morreu em 19 de fevereiro de 1980, engasgado no próprio vômito.

Ian Curtis
O vocalista do Joy Division se enforcou aos 23 anos. O restante da banda formou o New Order mais tarde.

James "Shep" Sheppard
Em janeiro de 1970, o líder dos Heartbeats foi surrado até morrer num carro na Long Island Expressway.

Jimi Hendrix
Morreu engasgado com o próprio vômito, após uma overdose de barbitúricos.

John Belushi
O músico do grupo Blues Brothers morreu de overdose em um hotel de Los Angeles, nos Estados Unidos. Ele tinha 33 anos.

John Bonham
O baterista do Led Zeppelin morreu na casa de Jimmy Page, na cama. Sufocou-se com seu vômito depois de ter tomado 40 doses de vodca com suco de laranja.

John Glasscock
O baixista do Jethro Tull morreu aos 26 anos por causa de uma infecção resultante de um abscesso dentário.

John Lennon
Foi assassinado por um fã em frente ao edifício em que morava, em dezembro de 1980.

Johnny Ace
Faleceu na noite de Natal de 1954, na cidade de Houston. Estava no camarim brincando de roleta russa.

Kurt Cobain
O vocalista do Nirvana suicidou-se com um tiro em abril de 1994.

Larry Willians
Parceiro dos Beatles em algumas músicas, morreu no ano-novo de 1980. Sua mãe o encontrou na garagem de casa com uma mala recheada de dólares e um tiro na cabeça. Duvida-se da possibilidade de suicídio, pois seu dinheiro vinha do tráfico de drogas e não da música.

Les Harvey
Foi eletrocutado no palco, na Swansea University, em 1972, por mexer em um microfone com os pés molhados.

Paul Hester
O baterista da banda australiana Crowded House foi encontrado enforcado em um parque de Melbourne (Austrália), em 30 de março de 2005.

Randy Rhoads
Em 1982, o guitarrista do Ozzy Osbourne morreu quando o avião em que estava caiu. A aeronave, pilotada por Andrew Aycock, motorista do ônibus da banda, raspou no teto do ônibus onde dormiam outros músicos e acabou explodindo depois de bater em uma garagem.

Rory Storm
Baterista e líder da Merseybeat, ele tomou uma overdose de pílulas em 1974. Tinha um pacto suicida com sua mãe, que foi encontrada ao lado do corpo dele.

Sid Vicious
O baixista do Sex Pistols morreu de overdose de heroína durante uma festa de boas vindas na casa de sua mãe. A festa foi para comemorar a libertação do músico, que estava na cadeia, por ter assassinado sua namorada Nancy à facadas. O caso é um dos maiores mistérios do rock, a polícia nunca conseguiu comprovar que ele era culpado e Sid jurava não lembrar de nada.

11.27.2008

Imagem que vale por palavras

11.26.2008

Star Trek

A prévia começa com o jovem James T. Kirk (Jimmy Bennett) e logo passa à sua versão mais velha (Chris Pine) chegando ao que parece ser a Academia da Frota. Os pais de Spock - Winona Ryder e Ben Cross - surgem a seguir. Ambos os personagens, Kirk e Spock, são apresentados com uma narração em off de seus pais. Na seqüência temos o primeiro vislumbre da USS Enterprise e cenas de ação espaciais e na ponte de comando, além do vilão Nero (Eric Bana). Pisque e você perderá o comando do capitão Christopher Pike (Bruce Greenwood) e a tripulação completa da nave: Scotty (Simon Pegg), Nyota Uhura (Zoe Saldana), Hikaru Sulu (John Cho), Pavel Chekov (Anton Yelchin) e o Dr. Leonard 'Bones' McCoy (Karl Urban). Ao final, a USS Kelvin é atacada. "A espera acabou", garante Nero. E não é que está acabando mesmo? Veja!


www.omelete.com.br

11.23.2008

O órgão principal

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11.22.2008

Within Temptation - Our Solemn Hour



Nossa Hora Solene

Sanctus Espiritus salve-nos de nossa hora solene
Sanctus Espiritus insanidade está a nossa volta
Sanctus Espiritus! Sanctus Espiritus! Sanctus Espiritus!

Em minhas horas mais sombrias eu não pude prever
Que o curso poderia mudar tão rápido dessa forma
Não posso acreditar em meus olhos
Como você pode ser tão cego?
O coração de pedra não é empático internamente?
O tempo continua correndo e nós não aprendemos
E agora, no fim, o que ganhamos?

Sanctus Espiritus salve-nos de nossa hora solene
Sanctus Espiritus insanidade está a nossa volta
Sanctus Espiritus, é isso o que merecemos?
Poderemos nos libertar das correntes da agonia eterna?

São eles mesmos a culpar, a miséria, a dor?
Não permitimos continuar, permitimos crescer?
Se não pudermos impedir a besta que habita internamente
Isso achará seu meio de algum jeito em algum lugar do tempo
Nós lembraremos de todo o sofrimento?
Porque se cairmos isso será em vão

Sanctus Espiritus salve-nos de nossa hora solene
Sanctus Espiritus insanidade está a nossa volta
Sanctus Espiritus, é isso o que merecemos?
Poderemos nos libertar das correntes da agonia eterna?

Porque tudo o que é vivo morre

Cumpriu sua sentença, encontrou-se com o único mal irremediável, aquilo que é a marca do nosso estranho destino sobre a terra, aquele fato sem explicação que iguala tudo o que é vivo num só rebanho de condenados, porque tudo o que é vivo, morre. - Ariano Suassuna

11.18.2008

Cinema & Fetiche

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11.15.2008

Watchman





Do tamanho ideal


Quarenta anos depois das feministas terem queimado sutiãs em praça pública para pedir igualdade, as mulheres continuam a usar os seios para mostrar seu poder, só que agora a manifestação não é em sinal de protesto. O que elas querem é se sentir bonitas, desejadas e sensuais.

Quem tem pouco quer mais e quem tem muito quer menos. Desde que o mundo é mundo, a fantasia dos seios perfeitos alimenta o imaginário feminino.

Hoje em dia, sabemos que a procura por seios maiores virou febre! A aposta delas em colocar silicone tem a ver com a tomada de poder das mulheres! A procura por seios maiores atraem olhares de todos os lados e deixam a auto-estima feminina bem lá no alto!
Muitos homens acreditam que seios grandes são essenciais para a beleza feminina: Quanto maiores, mais chamam a atenção, e também enchem a boca! Anos atrás era a bunda; todo mundo queria uma mulher com o traseiro enorme. Não que isso tenha passado (que o diga a Mulher Melancia, né), mas de um modo geral a preferência do brasileiro mudou – e uma das razões, além de terem explorado as nádegas à exaustão – é a influência norte-americana que temos aqui no Brasil.

Hoje os seios são o fetiche preferido. Tem muita gente que acha bunda sem graça, prefere os seios, de preferência grandões, do tipo travesseiro confortável. Influenciados ou não, os brasileiros viraram fãs nº 1 dos decotes!

Os seios avantajados são bem sugestivos e permitem realizar fantasias deliciosas. Muitos homens, ao se depararem com um belo par de seios, querem logo colocar o pênis no meio daquelas montanhas! A "espanhola" (nome dado a esta modalidade) faz parte do imaginário masculino.

Além de colocarem o meninão no objeto de desejo, podem de quebra ganhar um bom sexo oral – a mulher só precisa levantar a cabeça e usar a criatividade!

Talvez também em razão do fetiche, aumentou consideravelmente no Brasil, e no mundo, o número de mulheres que procuram um cirurgião plástico para a colocação da próteses de silicone nos seios. Mas para aquelas que querem turbinar os seios, uma dica: lembre-se que tudo tem limite. Cuidado para não abusar e ficar desproporcional!

Mas quem pensa que o silicone é um atrativo para todos, enganou-se! Muitos homens odeiam os turbinados, alegando que "Ninguém fantasia com um saco de plástico!" e preferem as mocinhas como vieram ao mundo!

Grandes ou pequenos não importa! Os homens gostam de peitos! Os homens fantasiam em mexer neles... Sejam pequenos, sejam médios, sejam enormes... O importante para um homem é ter os seios na mão, na boca, ou mesmo em outras partes do corpo. Dizer que alguns seios são muito grandes ou muito pequenos também tem seu lado subjetivo. Afinal é apenas uma questão de gosto. E melhor ainda: o prazer não depende do tamanho, mas sim do desejo!

Agora, além do tamanho, existe outra coisa que também mexe com a cabeça dos homens: o famoso farol acesso! Sim, eles praticamente chamam os homens, demonstram uma espécie de excitação ou oscilação de temperatura! Os bicos dos seios são extremamente sensíveis e muito convidativos quando se trata de sexo! Eles não resistem!

Já que são tão sensíveis, por que não perder bons minutos esquentando o clima?

Como todos já sabemos, no sexo, em relação à mulher, o mais importante é prepará-la. O homem deve primeiro provocar e excitar a donzela! E isso começa no rala e rola quando ainda estão vestidos. Abrace-a, puxe-a para bem perto de si, cole seu corpo no dela, suba as mãos pelas costas até a nuca, beije o pescoço (sem deixar marcas, a não ser que ela peça), beije a orelha suavemente deixando-a ouvir a sua respiração (respire normalmente, nada artificial) mas beije só o lóbulo e somente com os lábios...

Comece a explorar o corpo dela vagarosamente, mas com firmeza (isso não significa força e sim com vontade). Comece a provocá-la, desça a mão pelas costas e toque nas nádegas e pernas, suba e passe por entre os seios beijando-a ou simplesmente olhando para ela! Passe a mão por entre as coxas, enfim vá passeando por todo corpo durante algum tempo procurando não só provocá-la, mas também sentir e conhecer o corpo dela, as suas curvas, a textura da sua pele, tudo sem tocar nas zonas erógenas...ainda.

Conforme ela for cedendo, vá contornando os seios até chegar nos mamilos! Se ela ainda estiver com roupa, vire a mão e passe suavemente as costas dos dedos entreabertos ou as unhas, mas tem que ser com os quatro dedos para dar aquela trepidação, que elas acham deliciosa, prenda o mamilo entre seus dedos e aperte suavemente.

Para excitar mais e mais, as carícias mais conhecidas são lamber os mamilos, esfregá-los com os dedos ou ponta do pênis, acariciá-los com ambas as mãos e aplicar sobre eles uma sucção suave, com ligeiras mordidinhas nos mamilos... Tudo com muita delicadeza!

As zonas mais sensíveis do peito são os mamilos e as aréolas. São zonas muito sensíveis que, acariciadas convenientemente, podem gerar um orgasmo dos melhores. Um homem que deseja ser um mestre na arte de acariciar os seios femininos deve pensar que eles são tão sensíveis e delicados quanto seus testículos e que vale a pena investir nessa brincadeira.

Grandes, pequenos, naturais, siliconados, beijados, mordidos, lambidos, tocados... Vale tudo pelo prazer! Faça bom proveito!


Fontes
http://teensexo.uol.com.br
http://www.tribunadosol.com.br
http://entre-as-palavras.blogspot.com

Megan Fox : a mulher maravilha



Que a atriz americana Megan Fox, eleita a mulher mais sexy do mundo em 2008 pela revista britânica FHM, é maravilhosa, todos os cuecas onanistas de plantão já estão carecas (e com as mãos peludas) de saber.

Mas infelizmente, o boato quanto a sua escalação para interpretar a personagem Mulher Maravilha, na refilmagem do clássico das histórias em quadrinhos para as telas do cinema, não se confirmou.

Uma pena, pois na modesta opinião deste rapaz que voz escreve, ela tem todos os atributos para o papel.

11.12.2008

Sejamos docemente pornográficos



Brasileiro adora bunda, isso é fato. De calça apertada, larga, de saia, de pijama, andando, parada, dançando, pulando, não importa. Eles vão olhar de qualquer jeito! Ah! E a preferência não é apenas estética, porque mais do que olhar, eles querem um contato beeeeem íntimo, se é que vocês entendem!

Isso é sexo anal – um tabu na nossa cultura, preferência nacional e quase uma obsessão. Pudor, medo, dor, constrangimento e curiosidades são os adjetivos mais comuns quando o assunto é “tocar o lado B”.

De um lado os homens, loucos por bundas e mulheres loucas para agradarem seus homens e serem consideradas super amantes. Do outro, mulheres com medo, conservadoras e inseguras.

Preferências à parte, ignorem todos os tabus e preconceitos que envolvem esse tema, pois é hora de focar no significado real do sexo anal: não passa de uma das inúmeras formas de encontrar prazer na cama. Bem-informados e esclarecidos, a decisão de fazer, ou não, é do casal (no caso, mais da mulher). E por mais que vocês sejam experientes no que diz respeito a sexo, sempre existe algo novo a aprender. Então, que tal pensar a respeito?

Para início de conversa, as mulheres não devem aderir ao sexo anal apenas para agradar seu parceiro. Tem que rolar aquela vontade, de ambas as partes, porque se não for assim dificilmente ela conseguirá “liberar”. No sexo, tudo é baseado em aprendizado e respeito.

O primeiro passo a ser dado é uma conversa franca sobre todas as vontades e fetiches de cada um, para, enfim, poder chegar ao assunto em questão! Se a parceira disser “não”, respeite sua vontade! Insistir pode fazer com que ela se sinta desrespeitada e passe a odiar o assunto. Segure a onda e volte a falar disso em um momento mais oportuno!

Entretanto, as coisas podem fluir melhor do que se imagina! Pois é, existem mulheres que são abertas a novas experiências e morrem de vontade de saber o poder que o traseiro reserva – isso sem contar as já adeptas a essa prática sexual! A região anal, por ser repleta de terminações nervosas, é um local que pode sim proporcionar muito prazer às mulheres!

De qualquer forma, mesmo se a mulher estiver disposta, a coisa não rolará no estilo “pá-pum”! A primeira vez pode ser muito estranha, por se tratar de algo novo, o que sempre vem acompanhado de insegurança e ansiedade. Por isso, um clima propício, confiança no parceiro, cuidado e desejo são pontos primordiais para relaxar o ambiente e começar a descobrir um novo universo. Saiba que a primeira penetração no ânus não será de muito prazer, nem a segunda – embora já de para sentir algo mais gostoso –, e a partir da terceira vez as coisas começarão a ficar bem mais gostosas. Mas isso tudo varia muito da capacidade de relaxamento da pessoa e das técnicas de sedução e penetração do parceiro.

Uma dica: antes de cogitar a hipótese de colocar diretamente o pênis no ânus, é necessário preparar o terreno, por isso use o dedo. Sim, ele tem importância fundamental nesse processo. Pegue um lubrificante à base de água e espalhe boa quantidade, fazendo movimentos circulares em torno do ânus. Depois, introduza o dedo bem devagar. Não vá fundo – pelo menos ainda não. Coloque apenas a ponta do dedo e faça movimentos suaves e lentos de entrada e saída. Isso irá ajudar sua parceira a relaxar, além de excitá-la muito. Aos poucos, vá aprofundando a penetração, sempre atento às reações dela. Lembre-se: seu objetivo é dar prazer!

Terreno pronto, hora de avançar! Não podem faltar os ingredientes básicos: o lubrificante, como já foi dito, e camisinhas, claro! É necessário utilizá-las nesse momento também, pois, além do ânus conter bactérias, o risco de contágio de DSTs também existe. Proteção nunca é demais, sem contar que é obrigatório trocar a camisinha quando for partir para o sexo vaginal!

Feito isso, uma boa ducha antes da prática anal é sempre bem vinda e faz parte da preparação. Depois, hora da ação! Use e abuse das preliminares. Se elas são importantes na hora do sexo vaginal, no anal elas são indispensáveis. A mulher tem que estar excitada, com tesão e sentindo vontade de... partir para o novo! Sendo assim, capriche nos beijos, nas carícias, nas palavras ("Sejamos docemente pornográficos", já dizia o poeta Drummond de Andrade) e use a língua. Afinal, nada mais justo do que cobrir de beijinhos, mordidinhas e lambidas uma coisa que você deseja tanto.

Quando for escolher uma posição para a primeira vez, ao contrário do que possa parecer, “de quatro” não é a mais recomendada para iniciantes! Prefira uma em que a parceira sente sobre o pênis (um de frente para o outro, ele de pernas flexionadas e os braços abertos), pois assim ela poderá controlar a penetração e os movimentos, ou deixe-a deitada de barriga para baixo sem levantar muito os quadris! Com o passar do tempo, ela vai se acostumando com as sensações e, então, posições não faltarão: em pé, de quatro, de lado, enfim... Como preferirem!

Um lembrete básico: quando for introduzir o pênis pela primeira vez, vá devagar! Passe muito, mas muito lubrificante em sua parceira e atenção! Não force a penetração de jeito nenhum e nem faça movimentos vigorosos (até que o momento permita).

Sexo anal ainda é um universo a ser descoberto! É importante que os homens saibam que elas ainda resistem por alguns motivos como medo da dor, pelo julgamento pejorativo da prática e por receio de não serem bem cuidadas pelo parceiro – pode acontecer de desistirem na hora H e caso isso aconteça, não forcem a barra, paciência é a chave. Não esqueçam disso, hein rapazes!

Por outro lado, existem muito motivos que podem despertar a vontade delas: o fato da descoberta de novos prazeres, de serem totalmente comandadas pelo parceiro, de descobrir mais uma forma de ter orgasmos e o que mais elas quiserem pensar sobre o assunto!

O importante é que haja sempre uma boa conversa, qualquer que seja o assunto. A partir daí, o respeito e o desejo contarão muito para que as coisas aconteçam da melhor forma possível entre o casal.

Na hora de apimentar as coisas debaixo do lençol, a regra é a mesma: você precisa saber até onde quer, e pode ir. Tabus à parte, a pior mancada é seguir um roteiro fixo. Sendo assim, experimente novas possibilidades e sensações! Havendo sintonia, não haverá arrependimentos!

Fontes

http://www.terra.com.br
http://www.leveiumpenabunda.com.br/html
http://sexo.vejatudo.com

10.31.2008

Em qualquer lugar!!

Mudanças além de necessárias podem ser muitíssimo prazerosas. Precisamos mudar para permanecermos flexíveis, precisamos mudar para progredirmos como serem humanos, e precisamos mudar para acompanhar o ritmo do mundo em constante evolução.

Mudanças nos cabelos, no guarda-roupa, no local de trabalho e por que não no sexo também? Nossa vida sexual não é exceção a esta regra básica da vida. Novos padrões de vida provavelmente significam novos padrões de relacionamentos sexuais!

Soltar a imaginação, concretizar desejos. Parece difícil? Para muitos, inovar dentro de quatro paredes já não basta. As camas são confortáveis, mas, muitas vezes, podem se tornar comuns. Realizar os desejos mais reprimidos e deixar o corpo fluir são algumas dicas para um relacionamento ardente e prazeroso.

Quem nunca pensou em transformar o momento a dois numa aventura sexual de tirar o fôlego? Se você tem dúvidas de que isso faz bem não só ao corpo, mas ao espírito, chegou a hora de colocar a vergonha de lado e realizar todas as suas fantasias. Mas não se esqueça que a vontade do parceiro também conta, e muito, na hora de inovar. Não adianta você querer correr para a escada do prédio na hora que o tesão aumentar, se a outra pessoa se sentir constrangida com a situação. Mas nada que uma boa conversa não resolva, né?!

Ter relações em lugares diferentes faz parte da fantasia sexual de muita gente. Apesar de trazer alguns riscos, as pessoas acham que, quase sempre, essa aventura vale a pena. Sexo fora de hora pode ser uma emoção inesquecível. O fato de acontecer de repente, e em lugares inusitados, ou simplesmente de surpresa pela manhã, é o que o deixa a experiência extremamente gostosa!

E já que tudo que é proibido é mais gostoso, aqui vão algumas dicas para curtir momentos diferentes e bem quentes: o elevador! Todo mundo já pensou em fazer sexo dentro de um, mas é bom lembrar que hoje em dia a maioria deles possui câmera. Sem contar que existe o risco do porteiro estar se deliciando com o “filme particular” protagonizado por você! O ideal é que o elevador não tenha câmera e que fique parado entre dois andarem para não correr o risco de ser surpreendido por nenhum vizinho. Ou então, prefira subir de escadas de vez em quando – seja de serviço, ou de emergência, o que importa é se divertir!

Na hora de pensar em sexo ao ar livre, a praia é o maior fetiche! Mas se ligue: leve uma canga ou toalha para a areia não incomodar. A praia é realmente um lugar muito romântico, sobretudo à noite. Se tentar a prática durante o dia, escolha uma que seja pouco freqüentada – a não ser que queria ser flagrado!!

Já sob quatro rodas prefira carros confortáveis que tenham bancos reclináveis ou vá para o banco de trás. Feche todas as portas e escolha um lugar seguro. Mas cuidado: se pegos, pode dar cadeia, já que o ato sexual em público é considerado atentado ao pudor! Talvez uma boa solução seja procurar um drive-in!

Em lugares públicos, como festas e eventos, o ideal, quando rolar aquela vontade, é uma rapidinha! Procure um lugar discreto ou pouco movimentado. Banheiros, por exemplo, podem ter pessoas esperando do lado de fora, então evite sons suspeitos e seja ágil na hora de sair!

Mas você pode também dar uma escapada do escritório na sua hora de almoço ou dar aquele pega na garagem do seu prédio, entrar de surpresa no banheiro para tomar banho com a outra pessoa, transar na mesa da cozinha, no escritório ou onde mais você achar gostoso.

Quer mais? Além de esquentar a relação, transar em lugares inusitados excita e aumenta o prazer. Há razões de sobra para experimentar. Desde uma descarga extra de adrenalina até explorar delícias nunca antes imaginadas! Veja 5 bons motivos para ousar na hora do sexo:

1. É preciso desburocratizar o amor a qualquer custo

A cama como território único e sagrado do sexo pode aniquilar com o tesão ao longo do tempo. Por mais que o colchão seja um luxo ou os travesseiros sejam de pena de ganso suíço, por mais que os lençóis tenham três mil fios de conforto e o quarto seja um arraso... é necessário livrar-se um pouco do ninho convencional dos pombinhos. Vale até começar pelo sofá. Saiba aproveitar as utilidades domésticas, elas podem ser mais úteis do que você imagina!

2. A aventura é excitante

Viagens ou simplesmente a fuga para um parque urbano recarregam as baterias amorosas. Deslocar-se do ambiente de rotina põe adrenalina no coração e chacoalha os hormônios sexuais. Nem que a fuga seja apenas para o jardim ou o quintal da própria casa, para a escada de serviço, para a laje do prédio... O bom mesmo é ir mais longe, para aquele lugar dos sonhos, e aproveitar cada minuto ou segundo com pequenas e inesquecíveis travessuras excitantes.

3. Porque o medo é o melhor dos estímulos

Transar em um lugar público onde pode chegar alguém e "levar um flagrante" é sempre muito mais estimulante. Além do temor, que põe os nervos à flor da pele e enriquece o gozo, a possibilidade de estarem sendo vistos por um voyeur é também animadora. Recomenda-se o lindo uso de saias, peça sempre facilitadora desse tipo de pecado rasgado.

4. Sexo pode ser um excelente exercício

Uma transa em pé, por exemplo, reforça toda a musculatura das pernas e faz perder muito mais calorias. Uma transa depois ou durante uma trilha no mato, ainda mais!

5. Você precisa ter uma boa resposta para uma velha pergunta

Já pensou que coisa mais sem graça não ter o que responder quando lhe perguntarem qual foi o lugar mais estranho onde transou? Passar por essa vida sem algo sugestivo neste capítulo pode representar uma frustração. Claro que não precisa ser algo obrigatoriamente extravagante. Mas só ter lembranças da cama não dá. É muita falta de criatividade para uma existência inteira!

A verdade é que é preciso fugir dos padrões a que estamos acostumados para manter nossa vida sexual sempre excitante e diferente do convencional!

Quem faz sexo sempre em lugares inusitados garante que isso recarrega a energia, aumenta a auto-estima e dá uma cumplicidade incrível entre o casal. E ai, vai tentar?

Fontes
http://www.terra.com.br
http://revistauma.itodas.uol.com.br
Anne Hooper – Jogos Eróticos

10.26.2008

A história do Espartilho

Matéria por Dani Moreira

Apesar da imediata associação com as minúsculas cinturas vitorianas, o corset data de muito antes. Desde que apareceu na história da moda, no século XVI, esta vestimenta tem sido usada como suporte e controle para as formas naturais do corpo.

Entre a Antigüidade e a Idade Média, o suporte ao busto e à cintura era geralmente feito com faixas de tecido, quando era feito. Nos séculos XIII e XIV, amarrações e materiais mais rígidos incorporados às próprias vestes ajudavam a moldar o corpo numa forma esguia. Essa idéia evoluiria para o kirtle, um tipo de colete engomado e/ou reforçado com cordas (como barbatanas), amarrado na frente.


Eventualmente, o kirtle se mudaria para dentro das roupas. Mais tarde, a idéia de “vestido” seria enfim separada em corpete e saia, permitindo que o corpete fosse justo e retilíneo, enquanto a saia poderia ser absurdamente volumosa com a ajuda de anáguas engomadas e crinolinas.

De um ponto de vista prático, ter uma peça única feita exclusivamente para moldar o corpo seria muito mais racional do que reforçar todas as outras peças do guarda-roupa, e colocar a tensão do suporte nessa peça ajudaria também a estender a vida útil do vestido.

Para manter a forma esguia e cônica sob o corpete é que seria introduzido o que se chamaria, dependendo da época ou região, payre of bodies, corps, ou vasquina, entre outros nomes; um corpete reforçado e rígido usado como roupa de baixo, que hoje chamamos de espartilho ou corset.

A rigidez era o principal atributo do corset. A redução da cintura era mínima, mas o busto era erguido e pressionado, e as costas mantidas numa postura reta e distinta, como era de se esperar de uma dama. Tal rigidez era alcançada com tecido pesadamente engomado, couro, juncos ou cordas engomadas inseridas em canais costurados entre as camadas de tecido.

Para manter as formas ainda mais retas, o busk, uma estreita placa de madeira ou marfim, era introduzido na frente, e poderia ser removido (alguns poderiam ser até esculpidos no formato de adagas, para ajudar a dama a se proteger de admiradores indesejados). Existe inclusive um corset sobrevivente feito em metal, como uma armadura, mas não se sabe se isto era comum ou se era um modelo ortopédico.

Ao contrário do que se pode pensar, os primeiros corsets não deviam ser de todo desconfortáveis. Modelos recriados com fidelidade histórica são usados como figurino para teatro, cinema e feiras renascentistas, e há quem afirme que são mais confortáveis do que um sutiã moderno com aro. Não há muita pressão na cintura, como num espartilho vitoriano, nem tensão sobre os ombros (mesmo nos modelos com alça), como num sutiã, e algumas mulheres com problemas nas costas afirmam que o suporte é ainda melhor do que o de uma cinta ortopédica.

O corset não mudou tanto entre a renascença e o rococó; a cintura veio um pouco mais abaixo, com incisões de alguns centímetros permitindo que acompanhasse a curva do quadril e dando maior conforto; as alças foram ficando mais comuns e o busto mais baixo, delineando formas mais arredondadas.

No século XVIII, as formas começaram a mudar. Com a revolução francesa e, posteriormente, a ascenção de Napoleão, as formas naturais começavam a ser valorizadas novamente. O estilo neo-clássico chegava à moda, com formas fluidas e leves, e o corset foi quase completamente abandonado; apenas as mulheres menos favorecidas pela natureza usavam suportes. Mas isto seria breve, pois logo os corsets voltariam, num novo design. A barbatana de baleia daria mais flexibilidade mantendo o suporte, o que permitiria uma maior pressão sobre a cintura.

Ainda não chegava à febre vitoriana, mas a pressão sobre os órgãos internos já começava a fazer os médicos protestarem. Nem as crianças escapavam; assim que pudessem andar, meninos e meninas eram colocadas em suportes (formas mais leves do corset), supostamente para desenvolver uma postura erguida.


No começo do século XIX as ilhoses de metal permitiam um corset ainda mais apertado sem o perigo de rasgar o tecido, e o busk dividido em dois permitia o fechamento e a abertura sem que fosse necessário desfazer a amarração. As cinturas foram ficando mais estreitas, e os médicos mais preocupados…

No entanto, a maioria das histórias de terror que se conta sobre os espartilhos é exceção ou lenda. Mulheres que treinavam para atingir cinturas extremas, com 40 centímetros ou menos, ocorriam mais ou menos com a mesma freqüência e no mesmo contexto social dos casos clínicos de anorexia hoje em dia. Relatos sobre perfuração de órgãos internos são incomuns, mas existem; desmaios freqüentes, antes atribuídos à suposta “fragilidade feminina”, são reconhecidos hoje como diminuição da capacidade respiratória pelo pressionamento dos pulmões.

O uso permanente do corset poderia fragilizar a coluna com o tempo, atrofiando os músculos que a sustentam. Alguns modelos eram mais nocivos, como o chamado pipe-stem, onde a cintura em seu ponto mais estreito se alongava verticalmente por de um a dez centímetros; ou o wasp, em que a cintura se formava a partir das costelas numa linha reta, e depois se expandia para o quadril de maneira dramática, quase sem curvas.

Mas a maioria das mulheres apenas queria suavizar sua cintura para a delicada forma de ampulheta - até 10 centímetros de redução não chegavam a comprometer o conforto ou saúde - além de achatar o ventre e suportar o busto; o corset não chegava aos quadris e sempre cobria o peito.

Com o passar do tempo, os vestidos foram ficando mais esguios e menos rodados; as crinolinas eram trocadas por anquinhas traseiras, e boa parte das anáguas foi eliminada anáguas (restavam apenas uma ou duas, quando cinco não eram incomuns no começo deste século).

O aço foi substituindo a barbatana de baleia, cada vez mais rara. A silhueta foi tomando a forma de um “S” - o peito estufado, a barriga reta e o derriére empinado. A linha do busto ficou mais baixa e o corset chegava a cobrir os quadris. Achatar o estômago e manter a postura, na Belle Époque, era mais importante do que uma forma de ampulheta, e os corsets da época eram considerados “saudáveis” por conta disto.

As formas neoclássicas, naturais e fluidas, voltariam à moda novamente. Supostamente não se deve usar nada sob um vestido em viés de Mme Vionnet, no começo do século XX. O sutiã já havia sido inventado, e começava a ficar popular. Os tecidos elásticos também davam novas possibilidades de controlar as formas.

Nos anos 1920, com a silhueta reta de “garçonne”, os corsets ficaram cada vez mais raros e eram usados apenas para reduzir o quadril, enquanto o busto era suportado por sutiãs e achatado por faixas de tecido ou artefatos especialmente desenvolvidos para isto. O corset acabou restrito à fantasia e ao fetiche durante a maior parte do século XX.

Mesmo nos anos 1950, quando o New Look de Dior voltou a valorizar a cintura de pilão, apenas cintas de tecido elástico levemente reforçadas eram usadas. Mas entre o fim dos anos 1970 e os anos 1980, estilistas como Vivienne Westwood e Jean-Paul Gaultier trariam ao outerwear justamente elementos da fantasia e do fetiche, especialmente do BDSM.

Couro, vinil, látex, correntes, e, adivinhe só, corsets. A moda alternativa punk e gótica incorporou o espartilho como elemento fundamental. Dos anos 1990 em diante o corset se tornou couture, e não é incomum encontrar um ou dois em cada coleção dos grandes estilistas e nas capas da Vogue.

Ainda que (e talvez justamente por isso) tenha deixado de ser peça básica, o espartilho jamais morreu. Seja por sua capacidade de modificar o corpo, restringir e disciplinar, seja somente pela atração estética que provoca, o corset permanecerá sempre vivo, senão na moda, ao menos na fantasia de seus admiradores.

Fonte: Madame Sher (http://www.madamesher.com.br)

10.25.2008

É bom demais!


A boca é uma das partes mais sensíveis de nosso corpo. Possui terminações nervosas que nos proporcionam sensações um tanto quanto prazerosas! Certo? Certíssimo! Você não precisa limitar o uso da sua boca apenas para falar e comer: você pode usar seus lábios e/ou sua língua para beijar, lamber, chupar ou mordiscar...

O beijo é uma das maiores expressões de intimidade. É um delicioso contato físico que tem o poder de provocar efeitos tão excitantes quanto um encontro puramente genital. Ele coloca em movimento 29 músculos do nosso rosto – 12 são dos lábios, e 17 da língua –, além de ajudar a relaxar e reduzir os efeitos do estresse. Uau! Isso sem falar o que acontece com a pulsação cardíaca quando os lábios se encontram: ela dobra, variando de 70 a 140 por minuto… Que delícia!

Que beijo é bom, não há dúvidas! O ato de beijar combina três dos nossos sentidos: o paladar, o tato e o olfato. Se cada sentido, separadamente, é capaz de produzir uma forte reação emocional, os três juntos, então... podem transportar a pessoa para o "sétimo céu"!

Já se inventaram muitas formas de beijar. Cada cultura tem a sua, à imagem do seu próprio conceito de intimidade. O beijo romântico também mudou ao sabor dos costumes, hoje, menos regrados, menos censurados. O beijo é, agora, um abraço entre lábios, línguas e permite-se viajar livremente pelo corpo. Humm!

O beijo é fundamental para estimulação sexual. Podemos nos arrepiar de desejo a cada carinho mais picante feitos por alguém, mas nada, nada mesmo, substitui um bom boca-a-boca! No arsenal de carícias que podemos fazer a dois, o beijo é infalível. Beijar, muitas vezes, remete a penetração, por isso que os beijos mais quentes fazem a temperatura subir e é capaz de nos levar às alturas e com certeza, só um bom sexo apagará esse fogo!

Pois bem, os beijos podem ir desde um contato fugaz, como um atrito inesperado, até uma fusão de dois corpos por meio dos lábios. Nos dois extremos, existem numerosas variações, ainda que muitas pessoas descuidem desta habilidade que, como todas, está sujeita à lei de aprendizagem: criatividade.

Vamos por partes então. Para o homem, um beijo gostoso ajuda a manter o nível de excitação, garantindo a ereção… Assim ele controlará ainda mais a sua ejaculação, pois tem estímulo suficiente para prolongar essa sensação. Na mulher: Beijar acelera a lubrificação vaginal preparando-a para o ápice, a excita mais e mais e a faz imaginar inúmeras coisas boas ao ser beijada.


Então, não limite-se apenas a uma única forma de beijar: Mordisque. Introduza a língua na boca de seu parceiro e mordisque com suavidade seus lábios, pressionando um pouco, de modo que o beijo se transforme em uma leve mordida. Explore. Recorra o interior da boca com a língua, introduza-a no espaço onde o lábio superior se une com as gengivas e acaricie-as. Isto produz cosquinhas excitantes. Sugue. Sugue a língua da outra pessoa até que sinta que todo seu corpo sente a carícia! Colabore. Quando o outro toma a iniciativa, é muito importante cooperar. Limite os movimentos de sua própria língua e acolha com prazer a língua de seu companheiro.

Mas as alternativas não param por ai. Surpreenda! Quando estiver beijando, leve as mãos do companheiro à boca e beije a pontinha de seus dedos carinhosamente e sensualmente, e em seguida escorra para a palma da mão e olhe profundamente em seus olhos. Esse beijo, além de excitante, funciona como um “quero você”! Outra coisa gostosa é, caso você se sinta a vontade e o clima esteja esquentando, murmurar um “hum” durante o beijo, entre uma respirada e outra! O resultado do gemido será muito bem recompensado!

Um beijo bem dado abre espaço para uma série de coisas picantes e deliciosas, mas quem disse que ele tem que parar na boca? Explore todas as partes do corpo! Nos seios, os melhores beijos são aplicados em toda sua extensão, enquanto os mamilos podem ser sugados ou mordicados delicadamente. Para muitas mulheres, a estimulação dos mamilos é poderosamente excitante. É legal que o homem disponha de um tempo considerável para beijar e acariciar os seios de sua parceira, pois para muitas mulheres isso é emocionalmente satisfatório e fisicamente excitante. Bom, né?!

Ah, e não há necessidade de um dos parceiros de manter passivo enquanto o outro se diverte, pois os beijos pelo corpo podem ser aproveitados por ambos simultaneamente!
Outras áreas sensíveis, como a parte interna da coxa e a parte de trás dos joelhos, são pontos que merecem cuidado, pois também proporcionam muito tesão! Cobrir o corpo do parceiro sistematicamente de beijos ou explorá-los todo com sua língua são excelentes formas para intensificar as preliminares. Não se esqueçam que mordidinhas são bem vindas!

Já para o sexo oral, o clitóris, que é a parte mais sensível do corpo da mulher, responde super bem à estimulação pelos lábios e língua. Meninos: posicionem-se de modo que possam movimentar sua língua de baixo para cima na extensão e na ponta do clitóris. Estimule um lado do clitóris de cada vez, sempre de baixo para cima. Movimente delicadamente com a língua a ponta do clitóris e tente chicotear de leve a parte inferior de um lado para outro com a ponta de sua língua. Já imaginou o que está por vir depois disso? Loucura total!

O mesmo vale na hora dos rapazes receberem prazer oral: elas devem explorar todo corpo do pênis, lambendo de cima pra baixo, de um lado para o outro, na ponta, enfim... Ai a criatividade vai de cada uma!

Tem gente que gosta de beijo na testa, nas pálpebras, nos braços, no umbigo. Beijocas no pescoço e na virilha fazem a temperatura subir. Aventure-se e explore os pontos mais sensíveis do corpo do parceiro. Durante o beijo, aproveite para acariciar as mãos, os cabelos, as costas e onde quiser.

O beijo é algo delicioso... Permita-se levar por essa saborosa sensação, sentindo cada arrepio! Fantasias aflorarão e transcenderá os limites desse beijo… sem cobranças, de olhos fechados! Tudo no corpo merece um beijo… Cada centímetro de pele precisa de beijo… Quanto mais você se entrega, melhor ele é. Beijar aproxima o casal, sinaliza desejo, eleva a libido, reduz o estresse, é um convite irresistível, para o bom sexo, e o melhor, da pra beijar antes, durante e depois… De diversas formas, de muitas maneiras, em várias temperaturas.

É bom demais!

Fontes:
www.adulto.zoelmalima.com
Anne Hooper – Jogos Eróticos
www.mulher.terra.com.br

10.23.2008

Famosas e a indústria de filmes pornô

Por contratos milionários e com o apoio da família, artistas famosos enfrentam o preconceito e escancaram a intimidade para virar estrelas de filmes de sexo explícito, um negócio que movimenta R$ 300 milhões por ano.

Regina de Oliveira Soares despontou para a fama, no final dos anos 80, no papel de uma santa com o poder de curar as pessoas por meio do sexo em Santa Clara Poltergeist. Do espetáculo performático, idealizado e produzido pelo cantor Fausto Fawcett, ela tirou seu nome artístico (Regininha Poltergeist) e fôlego para atravessar a década seguinte emplacando trabalhos como atriz e dançarina, sempre explorando sua sensualidade. Filmou com Cacá Diegues, fez peças de teatro, participou de programas na Rede Globo, gravou um CD.

Até que as propostas profissionais passaram a surgir em quantidade inversamente proporcional ao avanço do tempo. Seus últimos trabalhos na televisão foram o programa erótico Puro êxtase e um comercial como garota-propaganda da bebida popular Cynar, em 1998. Este ano, a ex-louraça belzebu saiu do ostracismo para assinar seu mais bem remunerado contrato e estrelar o DVD de sexo explícito Perigosa, da Brasileirinhas, a maior produtora de filmes pornográficos do País.

A guinada pornô de Regininha é ousada, mas não pioneira. Antes dela, artistas como o bad-boy Alexandre Frota e as precursoras das popozudas Rita Cadillac e Gretchen já haviam exposto publicamente toda a sua intimidade – e foram muito bem pagos para isso. Estima-se que as celebridades que se sujeitam a filmar um pornô sejam recompensadas com algo entre R$ 300 e R$ 500 mil por contrato (que prevê a filmagem de cenas para até três DVDs). Para quem acredita que tudo tem seu preço, poder de convencimento não falta às empresas deste mercado. Segundo a Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico (Abeme), a indústria de filmes adultos faturou R$ 300 milhões em 2006.

Se ainda é uma ninharia perto do movimentado pela indústria americana, o montante indica um crescimento de 15% nos últimos cinco anos, desde que os famosos começaram a invadir a praia dos pornôs. São lançados por ano cerca de mil títulos.

“Graças ao Frota, a mídia passou a ver os filmes pornôs com outros olhos. E mais famosos se interessaram pelo mercado”, diz o diretor M. Max, na Brasileirinhas há 12 anos. O dono da produtora, Luís Alvarenga, concorda com a importância do ex-global – que também é ex-marido da atriz Cláudia Raia. Mas aponta Rita Cadillac como o grande divisor de águas do setor. “Depois do lançamento do primeiro filme dela (em 2005), o mercado pornô nunca mais foi o mesmo”, afirma. Entre seus “sonhos de consumo” para estrelar os DVDs da produtora, Alvarenga lista Viviane Araújo, Sabrina Sato, Fabiana Andrade, Vampeta e Nana Gouveia. “Mas que fique claro que jamais tivemos a iniciativa de contatar alguém. Até hoje, fomos procurados.” Sedução, que marcou a estréia de Rita Cadillac no gênero, é o filme mais vendido da história da companhia, que não divulga números oficiais. A eterna chacrete colocou algumas exigências em seu contrato. O uso de camisinha pelos atores que contracenassem com ela foi uma.

Outra condição foi não fazer cenas de sexo sadomasoquista. “Apanhar, nem em pensamento”, diz ela. Apesar de se cercar de cuidados, Rita está longe de lembrar com bons olhos da experiência. Qual foi a pior parte? “Todas”, responde, sem hesitar. Quem teve a oportunidade de assisti-la no vídeo jura que não há naturalidade. Rita tinha 50 anos quando gravou cenas. “Na época, o pior que podia me acontecer era ter de encerrar a minha carreira. Mas, graças a Deus, não aconteceu. Pelo contrário: acho até que deu um fôlego a mais”, diz. Não conseguir mais trabalhos convencionais como atores é um dos fantasmas que assombram os artistas que decidem encarar um pornô. Astro de dois filmes de sexo explícito, Mateus Carrieri, que está em cartaz nos palcos em São Paulo com O amante do meu marido, passou por isso. O Teatro Municipal de Osasco não aceitou a peça porque ele faz parte do elenco. “Logo vamos viajar com a peça pelo Brasil, e talvez tenhamos mais problemas desse tipo”, admite.
A primeira gravação de cenas de sexo explícito de uma celebridade é cercada de expectativas – especialmente se o principiante for um homem. Diretor das mais caras produções do gênero no Brasil, J. Gaspar admite que é preciso o máximo de cuidado para não criar um clima de tensão no set. “Se um desconhecido falhar é só trocar por outro. No caso do famoso não dá para substituir. Está no contrato: sem ele, não tem filme”, conta. As mulheres normalmente pedem uma bebida alcoólica para ficar mais à vontade. Mas o tiro pode sair pela culatra. Constrangida, a atriz Vivi Fernandes, ex-assistente de palco do apresentador Sergio Malandro, bebeu uma garrafa de champanhe antes da primeira cena. A intenção era se soltar. “Só piorou. Passei mal, vomitei, me deu até febre. Não consegui gravar”, lembra ela, que estrelou três filmes nos quais só contracena com o namorado.

A tendência lançada por Vivi inspirou a cantora e dançarina Gretchen. Evangélica, ela assinou contrato para participar de três DVDs (um ainda inédito), nos quais tem como único parceiro o músico Guto Guitar, seu noivo na época. O casal terminou o relacionamento dois meses após o lançamento de La conga sex. Gretchen nega que o filme tenha influenciado a separação e avisa: já se casou novamente. E o que o novo marido pensa da breve incursão dela ao mundo pornô? “Ele diz que não tem nada para falar sobre a minha vida antes dele.” A filha mais velha de Gretchen, Thammy Miranda, resolveu seguir o exemplo de casa e é a estrela de um filme pornográfico homossexual ao lado de sua ex-namorada Julia Paes. Mamãe não repreendeu.

Uma estratégia utilizada pelas celebridades para aguçar a curiosidade do público – e garantir um segundo polpudo contrato – é colocar limites para a atuação de estréia. “O famoso faz o primeiro e perde aquele medo, aquele pudor todo, e pode ser mais ousado no segundo filme”, afirma o produtor Kim Melo. É o que deve acontecer com Regininha Poltergeist. Em seu primeiro contrato, ela comprometeu- se a fazer “apenas o básico”, como a própria diz. “Agora eles querem mais. Posso fazer com mulher também, mas, para falar a verdade, não sou muito chegada”, pondera. Mas, claro, não fecha as portas para o já milionário, e ainda assim promissor, nicho. “Se a proposta for muito boa, quem sabe...”

EUA têm a maior indústria

Os Estados Unidos são os maiores produtores de filmes pornôs do mundo. Com faturamento de US$ 3,6 bilhões em 2006, a indústria emprega seis mil pessoas – 1,2 mil atores e atrizes – e movimenta nas prateleiras das locadoras quatro mil títulos a cada ano. O principal pólo de produção está na Califórnia e foi apelidado de Porn Valley (Vale do Pornô) – uma referência ao Silicon Valley (Vale do Silício), situado no mesmo Estado e referência quando o assunto é tecnologia.

O negócio começou a ganhar destaque na década de 70 e atualmente é visto com relativa normalidade pela sociedade americana. A atriz Jenna Jameson, o principal nome da indústria no país, está longe de viver na marginalidade, como grande parte das atrizes desse meio no Brasil. Aos 33 anos, ela tem mais 100 vídeos pornôs no currículo e fatura US$ 15 milhões por ano. Esse valor engloba cachê em filme e publicidade – recentemente, Jenna foi garota-propaganda da grife Adidas. Além disso, é possível comprar bonecas (do tipo Barbie) que imitam suas curvas. Super-premiada por suas atuações eróticas, Jenna transcendeu o circuito cinematográfico pornô. Em 1997, por exemplo, atuou em Private Parts, de Howard Stern. Nos Estados Unidos, o custo médio de produção de um longa gira em torno de R$ 60 mil, contra R$ 25 mil no Brasil. Isso se reflete nos salários dos atores. Uma atriz brasileira top recebe R$ 1 mil por dia de trabalho, enquanto as americanas não tão famosas têm cachê de R$ 3 mil.

Stallone Começou Em Filme Pornô

Engana-se quem pensa que o ator americano Sylvester Stallone só exibiu seu físico atlético em cenas de luta nos filmes do tipo sessão da tarde Rocky e Rambo. No início de sua carreira, com dificuldades financeiras e, principalmente, de emplacar como ator, Stallone aceitou o convite para protagonizar, ao lado da atriz Henrietta Holm, o filme pornô The party at Kitty and Stud’s (A festa de Kitty e Stud). Para isso, recebeu US$ 200 por dois dias de gravação, em cenas de orgia e aparições de nu frontal. O filme foi lançado em 1970 – na época, ele tinha apenas 24 anos – e relançado seis anos depois, quando ele estourou na pele do boxeador Rocky Balboa, com o título O garanhão italiano.

Não É Para Qualquer Um

É uma coisa bem constrangedora. Perguntaram se eu queria beber alguma coisa para relaxar. Tomei uma garrafa de champanhe sozinha. Fiquei doidona, não conseguia parar de rir. É diferente de fazer naturalmente, em casa. É a gravação de um filme, tem toda a equipe. Quem trabalha com aquilo encara como uma coisa normal; quem não tem experiência fica sem saber o que fazer. Tem que ser forte para agüentar, não é para qualquer um. Decidi encarnar um personagem, emprestar o meu corpo. Aí fui. Depois fiquei até meio mal da cabeça.” (Regininha Poltergeist)

Exigi Representar Um Personagem

Fiz questão de participar do roteiro, da escolha do elenco. Exigi representar um personagem no filme, e não aparecer como eu mesmo – como o Frota fez. Queria ter poder de veto. Não se trata de fazer o teste do sofá antes de gravar. Mas, por exemplo, não faço (sexo) com gay, com travesti, com animais. É que nesse meio é tudo muito vasto. A elaboração do contrato foi bem complicada: troquei de advogado três vezes.” (Mateus Carrieri)

Achei Que Seria Apedrejada

Tinha medo da repercussão. Pensei que seria como em um desenho animado – sabe quando a gente abre a janela e todas as outras se fecham? Cheguei a achar que seria apedrejada na rua. Se isso acontecesse, pegaria a grana e ia viajar. Só voltaria quando a poeira tivesse baixado. Mas não precisei fazer isso. Me surpreendi com a ausência de preconceito. Hoje digo que dei a cara a tapa para as pessoas ganharem dinheiro.” (Rita Cadillac)

Minha Família Apoiou

Quando recebi o convite, conversei com a minha família. Se os pais forem contra, não dá para fazer. Eles apoiaram, mas ficaram tristes, claro. Nenhum pai quer ver sua filha fazendo filme pornô. Não foi fácil. Assinei o contrato e, quando cheguei em casa, desabei, chorei muito. Conversei bastante com a Rita (Cadillac) e vi que o filme tinha tornado a vida dela mais fácil. Coloquei na minha cabeça: é um filme pornô. Está sendo paga para fazer sexo? Então tem que fazer bem feito. Eu me esforcei ao máximo.” (Vivi Fernandes)

Pensei Nos Meus Filhos

Fiz pelo dinheiro. Demorei três anos para aceitar o convite porque era contra os meus princípios. Jamais faria carreira como atriz pornô. Fiz os filmes pensando no futuro dos meus filhos: crio eles sozinha, não peço nada para os pais. Não imaginei nada na hora, não criei nenhuma fantasia para facilitar o trabalho. Só queria que aquilo acabasse logo para pegar meu dinheiro e ir embora.” (Gretchen)

Tamiry Chiavari


O nome real dela é Vanessa Chavari Pessoa. Nascida em 1980, na cidade de Botucatu/SP, Vanessa sempre teve sonho de ser modelo e atriz de sucesso, vindo a formar-se em Modelo Fotográfico e Manequim Profissional aos 11 anos de idade.

Taimiry Chiavari Tentou crescer na área de enfermagem, em qual se tornou técnica, mais seu temperamento a impediu. Acabou trabalhando como free-lance em danceterias e eventos em geral.

Taimiry começou na TV com o programa As Serranas, onde era coreógrafa e dançarina. Entrou ainda para um grupo de axé chamado Gingaboom. Já no ano 2000 ela trabalhou como Operadora de Telemarketing no Fã Clube Turma do Dani.

Seu contato com o mundo da indústria pornográfica foi no site Buttman, em qual, após enviar fotos, foi selecionada para tornar-se atriz pornô. No início, Vanessa recusou a proposta, mas tempos depois resolveu aceitar o convite e então se tornou uma das atrizes pornô brasileiras mais bem pagas da indústria nacional e internacional.

Tamiry Chiavari também já utilizou os nomes Tamiry, Tamiry Chiarari e Tamiry Chiavary em seus filmes.










Filmografia:
*Ass Jass 6 - Buttman Magazine Choice “ Avn Award Nominee: Best Foreign Alll-Sex Series
*Ass Assault - Collateral Damage XXX
*Fucks the World - Ariana Jollee Productions
*Our Best Anal Scenes - Depraved Creations
*Slam It! In Tight - The Evil Empire
*I`m In For It - Collateral Damage XXX
*Brazilian Island 2 - Nectar Entertainment
*Latin Eye Candy 10 - Silverstone Entertainment
*Island Eruptions - Nectar Entertainment
*Fuego Entre en La Pierna - Latin Sex
*Double Parked 13 - DVSX Filmes
*All Brazilian Edition Latina Fever 10 - Peter North Star
*Brazilian Ass Whores D.P. Style - Elegant Angel
*Girls of South America - Lush World
*Exotic Passion - Peach DVD
*Bang My Culo 3 - Purefilth Productions
*Buttman Tour in Santa Catarina Brazil - The Buttman Empire
*Tropa de Elite - The Buttman Empire
*Que Delicia - The Buttman Empire
*Que Loucura - The Buttman Empire
*Brasileirinhas - Violadas volume 9
*Brasileirinhas - Vizinhas Gostosas
*Brasileirinhas - Invasão de Privacidade
*Brasileirinhas - Violação Anal volume 3
*Brasileirinhas - Sodomizada
*Brasileirinhas - Mulheres que Traem 2
*Brasileirinhas - Homem Não Entra volume 5
*Brasileirinhas - As Gatas Mais Abusadas
*Brasileirinhas - Anal Total 14
*Brasileirinhas - O Imperador
*Brasileirinhas - Sexo no Salão 2007
*Brasileirinhas - Carnaval 2007 com Gretchen
*Brasileirinhas - Garota Samambaia
*Brasileirinhas - Funk
*Brasileirinhas - O Melhor de Anal Total
*Sexxxy Brasil - Massagem for Men 2
*Sexxxy - Forum 29
*Sexxxy - As Molhadinhas 7
*Sexxxy Brasil - A Outra 4
*Sexxxy - Feitiço dos Sonhos
*Sexxxy - Forum Especial Histórias de Carnaval
*Sexxxy Brasil - O Clube dos Cornos 20
*Sexxxy - Forum 32 Especial Mães das Noivas
*Sexxxy Brasil - Anal com Acessórios 3
*Sexxxy - Sexo Virtual com Tamiry
*Sexxxy - Só Anal 5
*Sexxxy - Forum Especial 36
*Sexxxy - Submissas # 2
*Sexxxy - Tamiry de 4 pra Vocêª
*Sexxxy - Natal 100% Anal
*Sexxxy - Molhadinhas no Verão
*Sexxxy - Carnaval da Sexxxy 2005
*Sexxxy Brasil - Clube dos Cornos Especial Traições de Carnaval 2005
*Sexxxy - Sexxxy Strippers
*Sexxxy Brasil - Anal Romance
*Sexxxy Brasil - Se Minha Boneca Inflável Fosse uma Gata de Verdade
*Sexxxy Brasil - Devoradoras
*Sexxxy Brasil - DP Dupla Penetração - A Primeira DP de Tamiry
*Sexxxy - ATM do C... Para a Boca volume 2
*Sexxxy - As Aventuras de Duas Irmãs Ninfomaní­acas
*Sexxxy Brasil - As Aventuras Sexuais de Bruna Surfistinha e suas Amigas no Sex Shop
*Sexxxy - As Coelhinhas da Sexxxy
*Sexxxy Brasil - Clube dos Cornos 27
*Sexxxy - Feitiço dos Sonhos 2
*Sexxxy - Forum 31
*Sexxxy - Forum Especial Histórias de Carnaval 2005
*Sexxxy - O Feitiço dos Sonhos 3 Especial Dança do Ventre
*Sexxxy - Forum 35
*Sexxxy Brasil - O Clube dos Cornos 26
*Sexxxy Brasil - Loucos por Pés
*Sexxxy - Garganta Profunda
*Sexxxy - Forum Especial Reveillon
*Sexxxy - Forum 39 Especial Noivas
*Sexxxy Brasil - O Meu Segredo
*Sexxxy Brasil - Sonhos a Dois
*Sexxxy - Submissas #3
*Sexxxy Brasil - Devoradoras
*Sexxxy - Tom Camp`s 500
*Sexxxy Brasil - Anetta Keys - As Loucuras de uma Tcheca no Brasil
*Brasileirinhas - Black and White
*Brasileirinhas - Dupla Invasão 4
*Sexxxy Brasil - Ninfetas Brasileiras volume 3
*Explí­cita - Minha Sobrinha é um Tesão
*As Panteras - O Desafio de Tamiry Chiavari
*Mas Dura que una Piedra - Obelixxx Productions
*Brazilian Backdoor Booty - Penthouse
*Brasileirinhas - Revelacoes Anais
*Brasileirinhas - Garota Samambaia
*Latin Extasy - Penthouse

*E muito outros. Ao todo são mais de 319 filmes em quais Tamiry Chiavari participou. Atualmente ela informou que esta aposentada e não mais trabalha neste ramo.

10.17.2008

Enquanto isso: cenas picantes

Este post é para aqueles que se sentem envergonhados ao chegar em uma locadora e levar para casa um filme pornográfico de verdade.

Aqui iremos listar uma seqüência de filmes que irá satisfazer sua vontade de assistir cenas picantes e ainda por cima, sair da locadora como uma pessoa "Culta" por ter escolhido tal dvd. Segue a lista de filmes:

Filme: Último Tango em Paris (1972)

Motivo: A Clássica cena de amor entre Marlon Brando e Maria Schider onde ele, na falta de um bom lubrificante, passa manteiga no local.


Filme: O Império dos Sentidos (1976)

Motivo: Sexo explícito que se passa na época do Japão Feudalista.


Filme:Calígula (1980)

Motivo: Quase todo o elenco foi formado por atrizes, atores e modelos da penthouse.


Filme: Filmes de Larry Clark como "Bullit"

Motivo: Os Filmes dele apresentam várias cenas fortes, com alto teor sensual.


Filme: Baise-Moi (2000)

Motivo: Este filme sim apresenta fortes cenas, sexo explícito e estupro.


Filme: Je Vous Salue, Marie! (1985)


Motivo: As Cenas altamente fortes que Godard realiza na lindíssima atriz principal que faz o papel de Maria.


Filme: Os Sonhadores (2003)

Motivo: Eva Green como uma ninfeta tarada, que se passa por virgem.


Filme: Pornochanchdas Brasileiras

Motivo: A maioria dessas atrizes globais, que hoje se pagam de mulheres certinhas na globo, estam nestes filmes, fazendo coisas que mulheres certinhas não fazem...


Filme: Uma Adolescente de Verdade (1975)

Motivo: Uma garota que se apaixona por um marceneiro e está disposta a fazer tudo para conquistá-lo.

10.04.2008

Bondage para iniciantes


Muita gente tem vontade de experimentar práticas diferentes na cama. Mas às vezes, por medo ou desconhecimento de causa, acabam desistindo. Quem curte ser dominador pode pensar que é difícil realizar essa fantasia, mas não é tanto. Este é um guia para simplificar o chamado bondage, e mostrar que pode ser facilmente praticado, sem efeitos colaterais. Vamos ver:

1 – Ata-me
Na hora de amarrar o parceiro, é bom lembrar que a corda vai estar em contato direto – e atrativo – com a pele. Por isso, evite cordas de materiais muito ásperos. E não devem ser muito finas também, pois as finas prendem a circulação e machucam a pele.

2 – Vários tamanhos
Tenha vários tamanhos de corda, que você mesmo pode cortar. Assim, pedaços mais curtos servem para amarrar mãos e pés e os mais longos para amarrar, por exemplo, a pessoa junto a uma pilastra..

3 – Outros materiais
Quem não tem corda, pode usar plásticos. São interessantes para amarrar e também “embalar” o escravinho. O cuidado deve ser com o tempo de uso, pois pode aquecer bastante o corpo da pessoa, então é bom controlar isso.

4 – Sem lenço e sem documento
Evite usar materiais como lenços para amarrar. Especialmente se forem lenços de nylon.

5 – Tesouras
Mantenha tesouras próximas. Não para matar o parceiro, lógico, mas para cortar rapidamente a corda ou o plástico que estiver amarrando o escravo, em caso de urgência.

6 – Um passo de cada vez
Evite fazer coisas mirabolantes no início, como ser suspenso por ganchos e outras práticas do gênero. É arriscado para quem está começando e ainda não domina, e o corpo ainda não está preparado para suportar certas dores.

7 – Não aperte muito
Cuidado para não apertar demais. Principalmente em áreas críticas, como o peito – para não prejudicar a respiração – ou órgãos vitais.

8 – Não abandone seu escravo
Nunca deixe o dominado largada num quarto, amarrado ou amordaçado, sozinho, por qualquer período. Afinal, ele pode passar mal, sufocar, ter algum problema grave e não vai haver ninguém para socorrer. Mas se o dominador permanece no recinto, tudo bem manipular o tempo.

9 – Palavrinha mágica
Prática comum no universo sado-maso é o uso de uma senha combinada previamente. Ao pronunciar a tal palavra escolhida, o dominador deve parar imediatamente. Evite escolher a palavra “pare” ou algo assim, pois é comum durante o bondage o escravo gritar “pare” e isso fizer parte do fetiche. Escolha uma palavra bem insólita e marcante, tipo “manjedoura”.

10 – Sem limites
Apesar de todos os cuidados, sempre é legal desafiar seus limites. Vá testando e ultrapassando as barreiras. Estender limites pode ser uma boa injeção de prazer na hora do ato em si. Qualquer prática é permitida desde que haja um cuidado com a saúde e ambos concordem com ela. Dê asas à imaginação e compartilhe suas fantasias com seu parceiro.

9.18.2008

Será que podemos falar de amor?



Vivemos em um tempo em que a palavra amor não designa mais o seu sentido próprio porque vêm sendo revestida de muitos outros significados que são contra-sensos ao seu sentido original. Não pretendo fazer aqui toda uma digressão sobre os diferentes usos dessa palavra através dos tempos, mas gostaria de compartilhar com o leitor algumas reflexões sobre o assunto.

Desde o início dos tempos a idéia do amor acompanhou os homens em sua busca de compreender os outros homens. De uma forma geral, porém, ela se refere a idéia de um relacionamento onde haja uma decisão e um compromisso recíproco.

Mas, vejamos como estamos vivendo o amor em uma época em que somos envolvidos pela mentalidade do efêmero, da inconseqüência nos atos, da ilusão da felicidade comprada em qualquer esquina? A máxima ouvida da esquina dos bares aos consultórios psiquiátricos é que estamos sofrendo porque queremos ser felizes!!!

Não é contraditório? A outra frase constante é que sofremos porque queremos ser amados, reconhecidos, valorizados, especiais. Assim, precisamos comprar o carro do ano, a roupa de grife, ocupar um cargo importante e conquistar, seduzir e convencer a pessoa desejada que podemos lhe dar tudo que ela sempre quis.

Dessa maneira passamos das coisas que podemos comprar para as pessoas que podemos possuir, e, chamamos isso de amor? Não é de se admirar que a doença do século seja a depressão e o vazio existencial.

Por que, afinal, estamos sofrendo tanto? Tantas carências, tantos vazios, tanta solidão? Dirão alguns que o homem é um ser da falta, ou que é um ser desejante, sempre insatisfeito. Dirão outros que é porque o ser do homem tem um mecanismo autodestrutivo dentro de si e por isso busca o sofrimento.

Dirão outros mais que não existe o amor ao outro, existe o amor a mim mesmo e que busco no outro aquilo que quero para mim. Sendo assim, o encontro com o outro é sempre uma frustração, porque o outro está sempre aquém daquilo que espero para mim. O resultado é um conflito necessário e um fracasso inevitável do amor, concluirão, num raciocínio lógico, outros mais.

Contudo, em nenhuma outra época da história humana tivemos acesso a tantos livros e artigos falando da importância do amor para a felicidade humana. Muitos apontam como razão para as doenças de toda ordem, para os comportamentos anti-sociais, para os descontroles psíquicos, fobias, pânicos e toda sorte de infelicidades humanas, exatamente o fato de não terem recebido amor – concordamos plenamente com essa realidade psicológica, afinal é com esse fato que, como psicólogos, trabalhamos todos os dias. Mas, o pior é que a humanidade continua sofrendo. Como? Se nunca tivemos tantos recursos para ser feliz? O que nos falta?

A sociedade moderna oferece milhares de opções, possibilitando a livre escolha de valores e de relações; paradoxalmente, porém, nunca o homem se sentiu tão isolado, desconectado e esvaziado de sentido como nesse nosso tempo tão... moderno (!?).

É interessante observar que a ciência deu milhões de respostas aos homens, explicou-lhes sua história, seu comportamento, seu psiquismo. Deu-nos muitos “porquês”, mas não conseguiu nos dar um “para que” viver. Diante de tantas informações o homem se ocupa e se preocupa, mas não vê significado em nada disso. A necessidade de amor passa a ser mais uma “descoberta” científica, mais uma receita, mais uma coisa que devemos ter para sermos satisfeitos e completos.

Precisamos de amor. É fato. Qualquer pessoa sabe hoje que a criança precisa ser amada, aceita e valorizada pelos seus pais. Depois pelos professores, amigos, namorado (a), esposo (a), filhos (as), netos, etc. Se nesse caminhar humano houver uma falha nesse processo de receber amor, então, estamos perdidos. Estamos condenados ao fracasso, a depressão, a infelicidade nos relacionamentos vários.

Se sofremos só pode ser porque alguém nos faltou com amor: nossos pais não nos amaram como deveriam, nossos professores não nos compreenderam, nossos amigos nos abandonaram, nosso conjugue só pensa nele mesmo, nossos filhos foram embora, e, chegamos ao fim da vida sem saber para que vivemos.

Por outro lado, e isso também é fato, para sermos amados dependemos que alguém resolva nos amar. E, como não podemos obrigar alguém a nos amar, precisamos de uma garantia: só posso amar se o outro me amar primeiro.

O amor vira uma barganha. Mas o outro não quer correr o risco de amar quem não o ama... Estamos todos condenados à solidão? Passaremos pela vida cobrando o amor que não nos foi dado? Culpando o mundo pelo nosso sofrimento, pois esse nos deve amor?

Pensemos, ainda, na hipótese de sermos bem sucedidos em nossas exigências de amor; como iremos acreditar em um amor exigido ou trocado? E se acabarmos amando? E se perdermos quem compramos por um alto preço? Então, conclusão óbvia, se amar é sofrer então é melhor não amar. Mas se não amarmos, como vimos, não acreditamos que somos amados. Caímos em um círculo vicioso.

Assim, teremos que declarar que o amor não existe, e, nossa resposta à pergunta inicial seria, não. Não podemos mais falar de amor. Podemos falar de paixão, desejo, afetividade, sexo, obrigação, negociação, posse, objetos... Não de pessoas nem de amor..

Não é angustiante essa conclusão? Acabar com o casamento, desistir de ensinar nossos filhos o respeito ao outro, não falarmos mais de ética, nem de valores nem de vida? Mas, como conhecemos o ser humano através da abordagem direta de seu próprio inconsciente, vamos começar de novo. Desta vez por outro caminho.

Definimos inicialmente o amor como sendo uma relação entre duas pessoas que implica em decisão e compromisso. A palavra decisão diferencia-se da palavra escolha.

Segundo Giovanetti (2001, 2002) o conceito de escolher está ligado a uma opção de desejo, sem implicação de mudança na direção da vida. O conceito de decidir, por outro lado, implica em liberdade de resposta em relação a um projeto vital, que inclui renuncia e transformação, pois determina uma mudança de direção na vida, por uma Verdade que nos ultrapassa.

Liberdade, por sua vez, não é uma liberdade de se fazer o que quiser, mas uma liberdade para realizarmos aquilo que já somos potencialmente. E o que somos?

Ensina-nos Vaz (1991, 1992), e a ADI confirma, que não somos só corpo nem só psiquismo, mas somos também uma dimensão noológica (Moraes, 2000). Isso é importante porque as duas primeiras dimensões sofrem os efeitos dos condicionamentos vários e a dimensão noológica é livre desses condicionantes. É por causa da existência dessa dimensão, essencialmente humana, que podemos falar de liberdade, de decisão, de realização e de Amor.

O amor é um ato livre, que, por sua vez, é um ato sem causa, pois o próprio ato livre é a causa ou o início daquilo que surge. Ou seja, ser livre é não depender nem da ação de algum outro nem de algum outro condicionante para agir. Ser livre é poder decidir amar, sem depender que um outro ame primeiro, porque isso não seria decisão, mas submissão. Ser livre inclui, então, a relação de intersubjetividade que implica em assumir a responsabilidade por aquele a quem decidimos amar.

Podemos escolher coisas e até pessoas para termos momentos de felicidade. Mas não podemos ter amor. O ter pode ser comprado, o ser só pode ser realizado, por uma decisão livre e gratuita. O amor não pode ser cobrado, pois deixaria de ser amor. Assim, só podemos ser quando amamos. Amar implica em decidir por um Bem maior, que nos transcende, permitindo a construção de um mundo compartilhado, onde assumimos a alegre missão de ajudar um outro a crescer em sua humanidade.

Porém, nessa tarefa, a nossa vida se enche de sentido, pois vamos nos realizando nesse processo de descoberta de nós mesmos a partir da descoberta do outro que – descobrindo o amor, através de nós – também se abre para nós. Vamos desfazendo o intrincado novelo no qual nos emaranhamos tentando garantir a nossa felicidade. Não somos mais dependentes de sermos amados, pois a nossa realização se dá na medida que nós decidimos amar. Não é sacrifício ou anulação de nós mesmos. É possibilidade de concretização do verdadeiro motivo de nossas existências.

Amar não é sorte nem escolha. Não é sorte, porque não depende do destino. Não é escolha porque podemos escolher errado. É decisão, pois essa é soberana, e pode fazer dar certo. Se somos capazes de tantas renuncias para realizarmos um projeto profissional, escolar, etc., porque desistimos tão facilmente de nossos relacionamentos? Diante de um má escolha podemos sempre nos reposicionar procurando enxergar o mundo sob o olhar do outro, ajudando-o a aprender a amar e ser mais livre para ser aquilo que ele deve ser.

Amar é um ato intransferível, ninguém pode amar no meu lugar. Contudo, ele tem força de abrir, com as chaves do amor verdadeiro, que tudo crê, tudo espera, tudo sustenta... o coração do outro, reconstruindo nossos relacionamentos, construindo uma humanidade mais humana. O resto – a profecia, a ciência e a fé – nada são se não houver amor.

Diz-nos Tillich (1976), que o ser humano é o único ser da natureza que pode contradizer o seu ser essencial, isto é, ele pode decidir não ser livre, não viver e não amar. Porém, contradizer esse anseio humano leva ao sentimento de culpa, a auto-rejeição e ao sentimento de estar condenado, não a um castigo externo, mas ao desespero de haver perdido o próprio destino.

Chegamos, assim, a uma conclusão, podemos e falar de amor. Ele é o único projeto humano que é eterno. Não uma eternidade que dura enquanto durar a satisfação, o desejo, a paixão ou o interesse. Mas que é infinito porque dá sentido às nossas vidas hoje e nos impulsiona para construir um futuro que realmente valha à pena.

Os filhos e os filhos de nossos filhos não precisam de coisas, nem só de carinho e atenção, eles precisam aprender a amar e certamente seguirão os modelos de amor que viram entre os seus pais. Portanto, vamos construir um mundo mais humano e verdadeiro para os nossos filhos?

Autor: Maria Clara Jost de Moraes