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10.31.2008

Em qualquer lugar!!

Mudanças além de necessárias podem ser muitíssimo prazerosas. Precisamos mudar para permanecermos flexíveis, precisamos mudar para progredirmos como serem humanos, e precisamos mudar para acompanhar o ritmo do mundo em constante evolução.

Mudanças nos cabelos, no guarda-roupa, no local de trabalho e por que não no sexo também? Nossa vida sexual não é exceção a esta regra básica da vida. Novos padrões de vida provavelmente significam novos padrões de relacionamentos sexuais!

Soltar a imaginação, concretizar desejos. Parece difícil? Para muitos, inovar dentro de quatro paredes já não basta. As camas são confortáveis, mas, muitas vezes, podem se tornar comuns. Realizar os desejos mais reprimidos e deixar o corpo fluir são algumas dicas para um relacionamento ardente e prazeroso.

Quem nunca pensou em transformar o momento a dois numa aventura sexual de tirar o fôlego? Se você tem dúvidas de que isso faz bem não só ao corpo, mas ao espírito, chegou a hora de colocar a vergonha de lado e realizar todas as suas fantasias. Mas não se esqueça que a vontade do parceiro também conta, e muito, na hora de inovar. Não adianta você querer correr para a escada do prédio na hora que o tesão aumentar, se a outra pessoa se sentir constrangida com a situação. Mas nada que uma boa conversa não resolva, né?!

Ter relações em lugares diferentes faz parte da fantasia sexual de muita gente. Apesar de trazer alguns riscos, as pessoas acham que, quase sempre, essa aventura vale a pena. Sexo fora de hora pode ser uma emoção inesquecível. O fato de acontecer de repente, e em lugares inusitados, ou simplesmente de surpresa pela manhã, é o que o deixa a experiência extremamente gostosa!

E já que tudo que é proibido é mais gostoso, aqui vão algumas dicas para curtir momentos diferentes e bem quentes: o elevador! Todo mundo já pensou em fazer sexo dentro de um, mas é bom lembrar que hoje em dia a maioria deles possui câmera. Sem contar que existe o risco do porteiro estar se deliciando com o “filme particular” protagonizado por você! O ideal é que o elevador não tenha câmera e que fique parado entre dois andarem para não correr o risco de ser surpreendido por nenhum vizinho. Ou então, prefira subir de escadas de vez em quando – seja de serviço, ou de emergência, o que importa é se divertir!

Na hora de pensar em sexo ao ar livre, a praia é o maior fetiche! Mas se ligue: leve uma canga ou toalha para a areia não incomodar. A praia é realmente um lugar muito romântico, sobretudo à noite. Se tentar a prática durante o dia, escolha uma que seja pouco freqüentada – a não ser que queria ser flagrado!!

Já sob quatro rodas prefira carros confortáveis que tenham bancos reclináveis ou vá para o banco de trás. Feche todas as portas e escolha um lugar seguro. Mas cuidado: se pegos, pode dar cadeia, já que o ato sexual em público é considerado atentado ao pudor! Talvez uma boa solução seja procurar um drive-in!

Em lugares públicos, como festas e eventos, o ideal, quando rolar aquela vontade, é uma rapidinha! Procure um lugar discreto ou pouco movimentado. Banheiros, por exemplo, podem ter pessoas esperando do lado de fora, então evite sons suspeitos e seja ágil na hora de sair!

Mas você pode também dar uma escapada do escritório na sua hora de almoço ou dar aquele pega na garagem do seu prédio, entrar de surpresa no banheiro para tomar banho com a outra pessoa, transar na mesa da cozinha, no escritório ou onde mais você achar gostoso.

Quer mais? Além de esquentar a relação, transar em lugares inusitados excita e aumenta o prazer. Há razões de sobra para experimentar. Desde uma descarga extra de adrenalina até explorar delícias nunca antes imaginadas! Veja 5 bons motivos para ousar na hora do sexo:

1. É preciso desburocratizar o amor a qualquer custo

A cama como território único e sagrado do sexo pode aniquilar com o tesão ao longo do tempo. Por mais que o colchão seja um luxo ou os travesseiros sejam de pena de ganso suíço, por mais que os lençóis tenham três mil fios de conforto e o quarto seja um arraso... é necessário livrar-se um pouco do ninho convencional dos pombinhos. Vale até começar pelo sofá. Saiba aproveitar as utilidades domésticas, elas podem ser mais úteis do que você imagina!

2. A aventura é excitante

Viagens ou simplesmente a fuga para um parque urbano recarregam as baterias amorosas. Deslocar-se do ambiente de rotina põe adrenalina no coração e chacoalha os hormônios sexuais. Nem que a fuga seja apenas para o jardim ou o quintal da própria casa, para a escada de serviço, para a laje do prédio... O bom mesmo é ir mais longe, para aquele lugar dos sonhos, e aproveitar cada minuto ou segundo com pequenas e inesquecíveis travessuras excitantes.

3. Porque o medo é o melhor dos estímulos

Transar em um lugar público onde pode chegar alguém e "levar um flagrante" é sempre muito mais estimulante. Além do temor, que põe os nervos à flor da pele e enriquece o gozo, a possibilidade de estarem sendo vistos por um voyeur é também animadora. Recomenda-se o lindo uso de saias, peça sempre facilitadora desse tipo de pecado rasgado.

4. Sexo pode ser um excelente exercício

Uma transa em pé, por exemplo, reforça toda a musculatura das pernas e faz perder muito mais calorias. Uma transa depois ou durante uma trilha no mato, ainda mais!

5. Você precisa ter uma boa resposta para uma velha pergunta

Já pensou que coisa mais sem graça não ter o que responder quando lhe perguntarem qual foi o lugar mais estranho onde transou? Passar por essa vida sem algo sugestivo neste capítulo pode representar uma frustração. Claro que não precisa ser algo obrigatoriamente extravagante. Mas só ter lembranças da cama não dá. É muita falta de criatividade para uma existência inteira!

A verdade é que é preciso fugir dos padrões a que estamos acostumados para manter nossa vida sexual sempre excitante e diferente do convencional!

Quem faz sexo sempre em lugares inusitados garante que isso recarrega a energia, aumenta a auto-estima e dá uma cumplicidade incrível entre o casal. E ai, vai tentar?

Fontes
http://www.terra.com.br
http://revistauma.itodas.uol.com.br
Anne Hooper – Jogos Eróticos

10.26.2008

A história do Espartilho

Matéria por Dani Moreira

Apesar da imediata associação com as minúsculas cinturas vitorianas, o corset data de muito antes. Desde que apareceu na história da moda, no século XVI, esta vestimenta tem sido usada como suporte e controle para as formas naturais do corpo.

Entre a Antigüidade e a Idade Média, o suporte ao busto e à cintura era geralmente feito com faixas de tecido, quando era feito. Nos séculos XIII e XIV, amarrações e materiais mais rígidos incorporados às próprias vestes ajudavam a moldar o corpo numa forma esguia. Essa idéia evoluiria para o kirtle, um tipo de colete engomado e/ou reforçado com cordas (como barbatanas), amarrado na frente.


Eventualmente, o kirtle se mudaria para dentro das roupas. Mais tarde, a idéia de “vestido” seria enfim separada em corpete e saia, permitindo que o corpete fosse justo e retilíneo, enquanto a saia poderia ser absurdamente volumosa com a ajuda de anáguas engomadas e crinolinas.

De um ponto de vista prático, ter uma peça única feita exclusivamente para moldar o corpo seria muito mais racional do que reforçar todas as outras peças do guarda-roupa, e colocar a tensão do suporte nessa peça ajudaria também a estender a vida útil do vestido.

Para manter a forma esguia e cônica sob o corpete é que seria introduzido o que se chamaria, dependendo da época ou região, payre of bodies, corps, ou vasquina, entre outros nomes; um corpete reforçado e rígido usado como roupa de baixo, que hoje chamamos de espartilho ou corset.

A rigidez era o principal atributo do corset. A redução da cintura era mínima, mas o busto era erguido e pressionado, e as costas mantidas numa postura reta e distinta, como era de se esperar de uma dama. Tal rigidez era alcançada com tecido pesadamente engomado, couro, juncos ou cordas engomadas inseridas em canais costurados entre as camadas de tecido.

Para manter as formas ainda mais retas, o busk, uma estreita placa de madeira ou marfim, era introduzido na frente, e poderia ser removido (alguns poderiam ser até esculpidos no formato de adagas, para ajudar a dama a se proteger de admiradores indesejados). Existe inclusive um corset sobrevivente feito em metal, como uma armadura, mas não se sabe se isto era comum ou se era um modelo ortopédico.

Ao contrário do que se pode pensar, os primeiros corsets não deviam ser de todo desconfortáveis. Modelos recriados com fidelidade histórica são usados como figurino para teatro, cinema e feiras renascentistas, e há quem afirme que são mais confortáveis do que um sutiã moderno com aro. Não há muita pressão na cintura, como num espartilho vitoriano, nem tensão sobre os ombros (mesmo nos modelos com alça), como num sutiã, e algumas mulheres com problemas nas costas afirmam que o suporte é ainda melhor do que o de uma cinta ortopédica.

O corset não mudou tanto entre a renascença e o rococó; a cintura veio um pouco mais abaixo, com incisões de alguns centímetros permitindo que acompanhasse a curva do quadril e dando maior conforto; as alças foram ficando mais comuns e o busto mais baixo, delineando formas mais arredondadas.

No século XVIII, as formas começaram a mudar. Com a revolução francesa e, posteriormente, a ascenção de Napoleão, as formas naturais começavam a ser valorizadas novamente. O estilo neo-clássico chegava à moda, com formas fluidas e leves, e o corset foi quase completamente abandonado; apenas as mulheres menos favorecidas pela natureza usavam suportes. Mas isto seria breve, pois logo os corsets voltariam, num novo design. A barbatana de baleia daria mais flexibilidade mantendo o suporte, o que permitiria uma maior pressão sobre a cintura.

Ainda não chegava à febre vitoriana, mas a pressão sobre os órgãos internos já começava a fazer os médicos protestarem. Nem as crianças escapavam; assim que pudessem andar, meninos e meninas eram colocadas em suportes (formas mais leves do corset), supostamente para desenvolver uma postura erguida.


No começo do século XIX as ilhoses de metal permitiam um corset ainda mais apertado sem o perigo de rasgar o tecido, e o busk dividido em dois permitia o fechamento e a abertura sem que fosse necessário desfazer a amarração. As cinturas foram ficando mais estreitas, e os médicos mais preocupados…

No entanto, a maioria das histórias de terror que se conta sobre os espartilhos é exceção ou lenda. Mulheres que treinavam para atingir cinturas extremas, com 40 centímetros ou menos, ocorriam mais ou menos com a mesma freqüência e no mesmo contexto social dos casos clínicos de anorexia hoje em dia. Relatos sobre perfuração de órgãos internos são incomuns, mas existem; desmaios freqüentes, antes atribuídos à suposta “fragilidade feminina”, são reconhecidos hoje como diminuição da capacidade respiratória pelo pressionamento dos pulmões.

O uso permanente do corset poderia fragilizar a coluna com o tempo, atrofiando os músculos que a sustentam. Alguns modelos eram mais nocivos, como o chamado pipe-stem, onde a cintura em seu ponto mais estreito se alongava verticalmente por de um a dez centímetros; ou o wasp, em que a cintura se formava a partir das costelas numa linha reta, e depois se expandia para o quadril de maneira dramática, quase sem curvas.

Mas a maioria das mulheres apenas queria suavizar sua cintura para a delicada forma de ampulheta - até 10 centímetros de redução não chegavam a comprometer o conforto ou saúde - além de achatar o ventre e suportar o busto; o corset não chegava aos quadris e sempre cobria o peito.

Com o passar do tempo, os vestidos foram ficando mais esguios e menos rodados; as crinolinas eram trocadas por anquinhas traseiras, e boa parte das anáguas foi eliminada anáguas (restavam apenas uma ou duas, quando cinco não eram incomuns no começo deste século).

O aço foi substituindo a barbatana de baleia, cada vez mais rara. A silhueta foi tomando a forma de um “S” - o peito estufado, a barriga reta e o derriére empinado. A linha do busto ficou mais baixa e o corset chegava a cobrir os quadris. Achatar o estômago e manter a postura, na Belle Époque, era mais importante do que uma forma de ampulheta, e os corsets da época eram considerados “saudáveis” por conta disto.

As formas neoclássicas, naturais e fluidas, voltariam à moda novamente. Supostamente não se deve usar nada sob um vestido em viés de Mme Vionnet, no começo do século XX. O sutiã já havia sido inventado, e começava a ficar popular. Os tecidos elásticos também davam novas possibilidades de controlar as formas.

Nos anos 1920, com a silhueta reta de “garçonne”, os corsets ficaram cada vez mais raros e eram usados apenas para reduzir o quadril, enquanto o busto era suportado por sutiãs e achatado por faixas de tecido ou artefatos especialmente desenvolvidos para isto. O corset acabou restrito à fantasia e ao fetiche durante a maior parte do século XX.

Mesmo nos anos 1950, quando o New Look de Dior voltou a valorizar a cintura de pilão, apenas cintas de tecido elástico levemente reforçadas eram usadas. Mas entre o fim dos anos 1970 e os anos 1980, estilistas como Vivienne Westwood e Jean-Paul Gaultier trariam ao outerwear justamente elementos da fantasia e do fetiche, especialmente do BDSM.

Couro, vinil, látex, correntes, e, adivinhe só, corsets. A moda alternativa punk e gótica incorporou o espartilho como elemento fundamental. Dos anos 1990 em diante o corset se tornou couture, e não é incomum encontrar um ou dois em cada coleção dos grandes estilistas e nas capas da Vogue.

Ainda que (e talvez justamente por isso) tenha deixado de ser peça básica, o espartilho jamais morreu. Seja por sua capacidade de modificar o corpo, restringir e disciplinar, seja somente pela atração estética que provoca, o corset permanecerá sempre vivo, senão na moda, ao menos na fantasia de seus admiradores.

Fonte: Madame Sher (http://www.madamesher.com.br)

10.25.2008

É bom demais!


A boca é uma das partes mais sensíveis de nosso corpo. Possui terminações nervosas que nos proporcionam sensações um tanto quanto prazerosas! Certo? Certíssimo! Você não precisa limitar o uso da sua boca apenas para falar e comer: você pode usar seus lábios e/ou sua língua para beijar, lamber, chupar ou mordiscar...

O beijo é uma das maiores expressões de intimidade. É um delicioso contato físico que tem o poder de provocar efeitos tão excitantes quanto um encontro puramente genital. Ele coloca em movimento 29 músculos do nosso rosto – 12 são dos lábios, e 17 da língua –, além de ajudar a relaxar e reduzir os efeitos do estresse. Uau! Isso sem falar o que acontece com a pulsação cardíaca quando os lábios se encontram: ela dobra, variando de 70 a 140 por minuto… Que delícia!

Que beijo é bom, não há dúvidas! O ato de beijar combina três dos nossos sentidos: o paladar, o tato e o olfato. Se cada sentido, separadamente, é capaz de produzir uma forte reação emocional, os três juntos, então... podem transportar a pessoa para o "sétimo céu"!

Já se inventaram muitas formas de beijar. Cada cultura tem a sua, à imagem do seu próprio conceito de intimidade. O beijo romântico também mudou ao sabor dos costumes, hoje, menos regrados, menos censurados. O beijo é, agora, um abraço entre lábios, línguas e permite-se viajar livremente pelo corpo. Humm!

O beijo é fundamental para estimulação sexual. Podemos nos arrepiar de desejo a cada carinho mais picante feitos por alguém, mas nada, nada mesmo, substitui um bom boca-a-boca! No arsenal de carícias que podemos fazer a dois, o beijo é infalível. Beijar, muitas vezes, remete a penetração, por isso que os beijos mais quentes fazem a temperatura subir e é capaz de nos levar às alturas e com certeza, só um bom sexo apagará esse fogo!

Pois bem, os beijos podem ir desde um contato fugaz, como um atrito inesperado, até uma fusão de dois corpos por meio dos lábios. Nos dois extremos, existem numerosas variações, ainda que muitas pessoas descuidem desta habilidade que, como todas, está sujeita à lei de aprendizagem: criatividade.

Vamos por partes então. Para o homem, um beijo gostoso ajuda a manter o nível de excitação, garantindo a ereção… Assim ele controlará ainda mais a sua ejaculação, pois tem estímulo suficiente para prolongar essa sensação. Na mulher: Beijar acelera a lubrificação vaginal preparando-a para o ápice, a excita mais e mais e a faz imaginar inúmeras coisas boas ao ser beijada.


Então, não limite-se apenas a uma única forma de beijar: Mordisque. Introduza a língua na boca de seu parceiro e mordisque com suavidade seus lábios, pressionando um pouco, de modo que o beijo se transforme em uma leve mordida. Explore. Recorra o interior da boca com a língua, introduza-a no espaço onde o lábio superior se une com as gengivas e acaricie-as. Isto produz cosquinhas excitantes. Sugue. Sugue a língua da outra pessoa até que sinta que todo seu corpo sente a carícia! Colabore. Quando o outro toma a iniciativa, é muito importante cooperar. Limite os movimentos de sua própria língua e acolha com prazer a língua de seu companheiro.

Mas as alternativas não param por ai. Surpreenda! Quando estiver beijando, leve as mãos do companheiro à boca e beije a pontinha de seus dedos carinhosamente e sensualmente, e em seguida escorra para a palma da mão e olhe profundamente em seus olhos. Esse beijo, além de excitante, funciona como um “quero você”! Outra coisa gostosa é, caso você se sinta a vontade e o clima esteja esquentando, murmurar um “hum” durante o beijo, entre uma respirada e outra! O resultado do gemido será muito bem recompensado!

Um beijo bem dado abre espaço para uma série de coisas picantes e deliciosas, mas quem disse que ele tem que parar na boca? Explore todas as partes do corpo! Nos seios, os melhores beijos são aplicados em toda sua extensão, enquanto os mamilos podem ser sugados ou mordicados delicadamente. Para muitas mulheres, a estimulação dos mamilos é poderosamente excitante. É legal que o homem disponha de um tempo considerável para beijar e acariciar os seios de sua parceira, pois para muitas mulheres isso é emocionalmente satisfatório e fisicamente excitante. Bom, né?!

Ah, e não há necessidade de um dos parceiros de manter passivo enquanto o outro se diverte, pois os beijos pelo corpo podem ser aproveitados por ambos simultaneamente!
Outras áreas sensíveis, como a parte interna da coxa e a parte de trás dos joelhos, são pontos que merecem cuidado, pois também proporcionam muito tesão! Cobrir o corpo do parceiro sistematicamente de beijos ou explorá-los todo com sua língua são excelentes formas para intensificar as preliminares. Não se esqueçam que mordidinhas são bem vindas!

Já para o sexo oral, o clitóris, que é a parte mais sensível do corpo da mulher, responde super bem à estimulação pelos lábios e língua. Meninos: posicionem-se de modo que possam movimentar sua língua de baixo para cima na extensão e na ponta do clitóris. Estimule um lado do clitóris de cada vez, sempre de baixo para cima. Movimente delicadamente com a língua a ponta do clitóris e tente chicotear de leve a parte inferior de um lado para outro com a ponta de sua língua. Já imaginou o que está por vir depois disso? Loucura total!

O mesmo vale na hora dos rapazes receberem prazer oral: elas devem explorar todo corpo do pênis, lambendo de cima pra baixo, de um lado para o outro, na ponta, enfim... Ai a criatividade vai de cada uma!

Tem gente que gosta de beijo na testa, nas pálpebras, nos braços, no umbigo. Beijocas no pescoço e na virilha fazem a temperatura subir. Aventure-se e explore os pontos mais sensíveis do corpo do parceiro. Durante o beijo, aproveite para acariciar as mãos, os cabelos, as costas e onde quiser.

O beijo é algo delicioso... Permita-se levar por essa saborosa sensação, sentindo cada arrepio! Fantasias aflorarão e transcenderá os limites desse beijo… sem cobranças, de olhos fechados! Tudo no corpo merece um beijo… Cada centímetro de pele precisa de beijo… Quanto mais você se entrega, melhor ele é. Beijar aproxima o casal, sinaliza desejo, eleva a libido, reduz o estresse, é um convite irresistível, para o bom sexo, e o melhor, da pra beijar antes, durante e depois… De diversas formas, de muitas maneiras, em várias temperaturas.

É bom demais!

Fontes:
www.adulto.zoelmalima.com
Anne Hooper – Jogos Eróticos
www.mulher.terra.com.br

10.23.2008

Famosas e a indústria de filmes pornô

Por contratos milionários e com o apoio da família, artistas famosos enfrentam o preconceito e escancaram a intimidade para virar estrelas de filmes de sexo explícito, um negócio que movimenta R$ 300 milhões por ano.

Regina de Oliveira Soares despontou para a fama, no final dos anos 80, no papel de uma santa com o poder de curar as pessoas por meio do sexo em Santa Clara Poltergeist. Do espetáculo performático, idealizado e produzido pelo cantor Fausto Fawcett, ela tirou seu nome artístico (Regininha Poltergeist) e fôlego para atravessar a década seguinte emplacando trabalhos como atriz e dançarina, sempre explorando sua sensualidade. Filmou com Cacá Diegues, fez peças de teatro, participou de programas na Rede Globo, gravou um CD.

Até que as propostas profissionais passaram a surgir em quantidade inversamente proporcional ao avanço do tempo. Seus últimos trabalhos na televisão foram o programa erótico Puro êxtase e um comercial como garota-propaganda da bebida popular Cynar, em 1998. Este ano, a ex-louraça belzebu saiu do ostracismo para assinar seu mais bem remunerado contrato e estrelar o DVD de sexo explícito Perigosa, da Brasileirinhas, a maior produtora de filmes pornográficos do País.

A guinada pornô de Regininha é ousada, mas não pioneira. Antes dela, artistas como o bad-boy Alexandre Frota e as precursoras das popozudas Rita Cadillac e Gretchen já haviam exposto publicamente toda a sua intimidade – e foram muito bem pagos para isso. Estima-se que as celebridades que se sujeitam a filmar um pornô sejam recompensadas com algo entre R$ 300 e R$ 500 mil por contrato (que prevê a filmagem de cenas para até três DVDs). Para quem acredita que tudo tem seu preço, poder de convencimento não falta às empresas deste mercado. Segundo a Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico (Abeme), a indústria de filmes adultos faturou R$ 300 milhões em 2006.

Se ainda é uma ninharia perto do movimentado pela indústria americana, o montante indica um crescimento de 15% nos últimos cinco anos, desde que os famosos começaram a invadir a praia dos pornôs. São lançados por ano cerca de mil títulos.

“Graças ao Frota, a mídia passou a ver os filmes pornôs com outros olhos. E mais famosos se interessaram pelo mercado”, diz o diretor M. Max, na Brasileirinhas há 12 anos. O dono da produtora, Luís Alvarenga, concorda com a importância do ex-global – que também é ex-marido da atriz Cláudia Raia. Mas aponta Rita Cadillac como o grande divisor de águas do setor. “Depois do lançamento do primeiro filme dela (em 2005), o mercado pornô nunca mais foi o mesmo”, afirma. Entre seus “sonhos de consumo” para estrelar os DVDs da produtora, Alvarenga lista Viviane Araújo, Sabrina Sato, Fabiana Andrade, Vampeta e Nana Gouveia. “Mas que fique claro que jamais tivemos a iniciativa de contatar alguém. Até hoje, fomos procurados.” Sedução, que marcou a estréia de Rita Cadillac no gênero, é o filme mais vendido da história da companhia, que não divulga números oficiais. A eterna chacrete colocou algumas exigências em seu contrato. O uso de camisinha pelos atores que contracenassem com ela foi uma.

Outra condição foi não fazer cenas de sexo sadomasoquista. “Apanhar, nem em pensamento”, diz ela. Apesar de se cercar de cuidados, Rita está longe de lembrar com bons olhos da experiência. Qual foi a pior parte? “Todas”, responde, sem hesitar. Quem teve a oportunidade de assisti-la no vídeo jura que não há naturalidade. Rita tinha 50 anos quando gravou cenas. “Na época, o pior que podia me acontecer era ter de encerrar a minha carreira. Mas, graças a Deus, não aconteceu. Pelo contrário: acho até que deu um fôlego a mais”, diz. Não conseguir mais trabalhos convencionais como atores é um dos fantasmas que assombram os artistas que decidem encarar um pornô. Astro de dois filmes de sexo explícito, Mateus Carrieri, que está em cartaz nos palcos em São Paulo com O amante do meu marido, passou por isso. O Teatro Municipal de Osasco não aceitou a peça porque ele faz parte do elenco. “Logo vamos viajar com a peça pelo Brasil, e talvez tenhamos mais problemas desse tipo”, admite.
A primeira gravação de cenas de sexo explícito de uma celebridade é cercada de expectativas – especialmente se o principiante for um homem. Diretor das mais caras produções do gênero no Brasil, J. Gaspar admite que é preciso o máximo de cuidado para não criar um clima de tensão no set. “Se um desconhecido falhar é só trocar por outro. No caso do famoso não dá para substituir. Está no contrato: sem ele, não tem filme”, conta. As mulheres normalmente pedem uma bebida alcoólica para ficar mais à vontade. Mas o tiro pode sair pela culatra. Constrangida, a atriz Vivi Fernandes, ex-assistente de palco do apresentador Sergio Malandro, bebeu uma garrafa de champanhe antes da primeira cena. A intenção era se soltar. “Só piorou. Passei mal, vomitei, me deu até febre. Não consegui gravar”, lembra ela, que estrelou três filmes nos quais só contracena com o namorado.

A tendência lançada por Vivi inspirou a cantora e dançarina Gretchen. Evangélica, ela assinou contrato para participar de três DVDs (um ainda inédito), nos quais tem como único parceiro o músico Guto Guitar, seu noivo na época. O casal terminou o relacionamento dois meses após o lançamento de La conga sex. Gretchen nega que o filme tenha influenciado a separação e avisa: já se casou novamente. E o que o novo marido pensa da breve incursão dela ao mundo pornô? “Ele diz que não tem nada para falar sobre a minha vida antes dele.” A filha mais velha de Gretchen, Thammy Miranda, resolveu seguir o exemplo de casa e é a estrela de um filme pornográfico homossexual ao lado de sua ex-namorada Julia Paes. Mamãe não repreendeu.

Uma estratégia utilizada pelas celebridades para aguçar a curiosidade do público – e garantir um segundo polpudo contrato – é colocar limites para a atuação de estréia. “O famoso faz o primeiro e perde aquele medo, aquele pudor todo, e pode ser mais ousado no segundo filme”, afirma o produtor Kim Melo. É o que deve acontecer com Regininha Poltergeist. Em seu primeiro contrato, ela comprometeu- se a fazer “apenas o básico”, como a própria diz. “Agora eles querem mais. Posso fazer com mulher também, mas, para falar a verdade, não sou muito chegada”, pondera. Mas, claro, não fecha as portas para o já milionário, e ainda assim promissor, nicho. “Se a proposta for muito boa, quem sabe...”

EUA têm a maior indústria

Os Estados Unidos são os maiores produtores de filmes pornôs do mundo. Com faturamento de US$ 3,6 bilhões em 2006, a indústria emprega seis mil pessoas – 1,2 mil atores e atrizes – e movimenta nas prateleiras das locadoras quatro mil títulos a cada ano. O principal pólo de produção está na Califórnia e foi apelidado de Porn Valley (Vale do Pornô) – uma referência ao Silicon Valley (Vale do Silício), situado no mesmo Estado e referência quando o assunto é tecnologia.

O negócio começou a ganhar destaque na década de 70 e atualmente é visto com relativa normalidade pela sociedade americana. A atriz Jenna Jameson, o principal nome da indústria no país, está longe de viver na marginalidade, como grande parte das atrizes desse meio no Brasil. Aos 33 anos, ela tem mais 100 vídeos pornôs no currículo e fatura US$ 15 milhões por ano. Esse valor engloba cachê em filme e publicidade – recentemente, Jenna foi garota-propaganda da grife Adidas. Além disso, é possível comprar bonecas (do tipo Barbie) que imitam suas curvas. Super-premiada por suas atuações eróticas, Jenna transcendeu o circuito cinematográfico pornô. Em 1997, por exemplo, atuou em Private Parts, de Howard Stern. Nos Estados Unidos, o custo médio de produção de um longa gira em torno de R$ 60 mil, contra R$ 25 mil no Brasil. Isso se reflete nos salários dos atores. Uma atriz brasileira top recebe R$ 1 mil por dia de trabalho, enquanto as americanas não tão famosas têm cachê de R$ 3 mil.

Stallone Começou Em Filme Pornô

Engana-se quem pensa que o ator americano Sylvester Stallone só exibiu seu físico atlético em cenas de luta nos filmes do tipo sessão da tarde Rocky e Rambo. No início de sua carreira, com dificuldades financeiras e, principalmente, de emplacar como ator, Stallone aceitou o convite para protagonizar, ao lado da atriz Henrietta Holm, o filme pornô The party at Kitty and Stud’s (A festa de Kitty e Stud). Para isso, recebeu US$ 200 por dois dias de gravação, em cenas de orgia e aparições de nu frontal. O filme foi lançado em 1970 – na época, ele tinha apenas 24 anos – e relançado seis anos depois, quando ele estourou na pele do boxeador Rocky Balboa, com o título O garanhão italiano.

Não É Para Qualquer Um

É uma coisa bem constrangedora. Perguntaram se eu queria beber alguma coisa para relaxar. Tomei uma garrafa de champanhe sozinha. Fiquei doidona, não conseguia parar de rir. É diferente de fazer naturalmente, em casa. É a gravação de um filme, tem toda a equipe. Quem trabalha com aquilo encara como uma coisa normal; quem não tem experiência fica sem saber o que fazer. Tem que ser forte para agüentar, não é para qualquer um. Decidi encarnar um personagem, emprestar o meu corpo. Aí fui. Depois fiquei até meio mal da cabeça.” (Regininha Poltergeist)

Exigi Representar Um Personagem

Fiz questão de participar do roteiro, da escolha do elenco. Exigi representar um personagem no filme, e não aparecer como eu mesmo – como o Frota fez. Queria ter poder de veto. Não se trata de fazer o teste do sofá antes de gravar. Mas, por exemplo, não faço (sexo) com gay, com travesti, com animais. É que nesse meio é tudo muito vasto. A elaboração do contrato foi bem complicada: troquei de advogado três vezes.” (Mateus Carrieri)

Achei Que Seria Apedrejada

Tinha medo da repercussão. Pensei que seria como em um desenho animado – sabe quando a gente abre a janela e todas as outras se fecham? Cheguei a achar que seria apedrejada na rua. Se isso acontecesse, pegaria a grana e ia viajar. Só voltaria quando a poeira tivesse baixado. Mas não precisei fazer isso. Me surpreendi com a ausência de preconceito. Hoje digo que dei a cara a tapa para as pessoas ganharem dinheiro.” (Rita Cadillac)

Minha Família Apoiou

Quando recebi o convite, conversei com a minha família. Se os pais forem contra, não dá para fazer. Eles apoiaram, mas ficaram tristes, claro. Nenhum pai quer ver sua filha fazendo filme pornô. Não foi fácil. Assinei o contrato e, quando cheguei em casa, desabei, chorei muito. Conversei bastante com a Rita (Cadillac) e vi que o filme tinha tornado a vida dela mais fácil. Coloquei na minha cabeça: é um filme pornô. Está sendo paga para fazer sexo? Então tem que fazer bem feito. Eu me esforcei ao máximo.” (Vivi Fernandes)

Pensei Nos Meus Filhos

Fiz pelo dinheiro. Demorei três anos para aceitar o convite porque era contra os meus princípios. Jamais faria carreira como atriz pornô. Fiz os filmes pensando no futuro dos meus filhos: crio eles sozinha, não peço nada para os pais. Não imaginei nada na hora, não criei nenhuma fantasia para facilitar o trabalho. Só queria que aquilo acabasse logo para pegar meu dinheiro e ir embora.” (Gretchen)

Tamiry Chiavari


O nome real dela é Vanessa Chavari Pessoa. Nascida em 1980, na cidade de Botucatu/SP, Vanessa sempre teve sonho de ser modelo e atriz de sucesso, vindo a formar-se em Modelo Fotográfico e Manequim Profissional aos 11 anos de idade.

Taimiry Chiavari Tentou crescer na área de enfermagem, em qual se tornou técnica, mais seu temperamento a impediu. Acabou trabalhando como free-lance em danceterias e eventos em geral.

Taimiry começou na TV com o programa As Serranas, onde era coreógrafa e dançarina. Entrou ainda para um grupo de axé chamado Gingaboom. Já no ano 2000 ela trabalhou como Operadora de Telemarketing no Fã Clube Turma do Dani.

Seu contato com o mundo da indústria pornográfica foi no site Buttman, em qual, após enviar fotos, foi selecionada para tornar-se atriz pornô. No início, Vanessa recusou a proposta, mas tempos depois resolveu aceitar o convite e então se tornou uma das atrizes pornô brasileiras mais bem pagas da indústria nacional e internacional.

Tamiry Chiavari também já utilizou os nomes Tamiry, Tamiry Chiarari e Tamiry Chiavary em seus filmes.










Filmografia:
*Ass Jass 6 - Buttman Magazine Choice “ Avn Award Nominee: Best Foreign Alll-Sex Series
*Ass Assault - Collateral Damage XXX
*Fucks the World - Ariana Jollee Productions
*Our Best Anal Scenes - Depraved Creations
*Slam It! In Tight - The Evil Empire
*I`m In For It - Collateral Damage XXX
*Brazilian Island 2 - Nectar Entertainment
*Latin Eye Candy 10 - Silverstone Entertainment
*Island Eruptions - Nectar Entertainment
*Fuego Entre en La Pierna - Latin Sex
*Double Parked 13 - DVSX Filmes
*All Brazilian Edition Latina Fever 10 - Peter North Star
*Brazilian Ass Whores D.P. Style - Elegant Angel
*Girls of South America - Lush World
*Exotic Passion - Peach DVD
*Bang My Culo 3 - Purefilth Productions
*Buttman Tour in Santa Catarina Brazil - The Buttman Empire
*Tropa de Elite - The Buttman Empire
*Que Delicia - The Buttman Empire
*Que Loucura - The Buttman Empire
*Brasileirinhas - Violadas volume 9
*Brasileirinhas - Vizinhas Gostosas
*Brasileirinhas - Invasão de Privacidade
*Brasileirinhas - Violação Anal volume 3
*Brasileirinhas - Sodomizada
*Brasileirinhas - Mulheres que Traem 2
*Brasileirinhas - Homem Não Entra volume 5
*Brasileirinhas - As Gatas Mais Abusadas
*Brasileirinhas - Anal Total 14
*Brasileirinhas - O Imperador
*Brasileirinhas - Sexo no Salão 2007
*Brasileirinhas - Carnaval 2007 com Gretchen
*Brasileirinhas - Garota Samambaia
*Brasileirinhas - Funk
*Brasileirinhas - O Melhor de Anal Total
*Sexxxy Brasil - Massagem for Men 2
*Sexxxy - Forum 29
*Sexxxy - As Molhadinhas 7
*Sexxxy Brasil - A Outra 4
*Sexxxy - Feitiço dos Sonhos
*Sexxxy - Forum Especial Histórias de Carnaval
*Sexxxy Brasil - O Clube dos Cornos 20
*Sexxxy - Forum 32 Especial Mães das Noivas
*Sexxxy Brasil - Anal com Acessórios 3
*Sexxxy - Sexo Virtual com Tamiry
*Sexxxy - Só Anal 5
*Sexxxy - Forum Especial 36
*Sexxxy - Submissas # 2
*Sexxxy - Tamiry de 4 pra Vocêª
*Sexxxy - Natal 100% Anal
*Sexxxy - Molhadinhas no Verão
*Sexxxy - Carnaval da Sexxxy 2005
*Sexxxy Brasil - Clube dos Cornos Especial Traições de Carnaval 2005
*Sexxxy - Sexxxy Strippers
*Sexxxy Brasil - Anal Romance
*Sexxxy Brasil - Se Minha Boneca Inflável Fosse uma Gata de Verdade
*Sexxxy Brasil - Devoradoras
*Sexxxy Brasil - DP Dupla Penetração - A Primeira DP de Tamiry
*Sexxxy - ATM do C... Para a Boca volume 2
*Sexxxy - As Aventuras de Duas Irmãs Ninfomaní­acas
*Sexxxy Brasil - As Aventuras Sexuais de Bruna Surfistinha e suas Amigas no Sex Shop
*Sexxxy - As Coelhinhas da Sexxxy
*Sexxxy Brasil - Clube dos Cornos 27
*Sexxxy - Feitiço dos Sonhos 2
*Sexxxy - Forum 31
*Sexxxy - Forum Especial Histórias de Carnaval 2005
*Sexxxy - O Feitiço dos Sonhos 3 Especial Dança do Ventre
*Sexxxy - Forum 35
*Sexxxy Brasil - O Clube dos Cornos 26
*Sexxxy Brasil - Loucos por Pés
*Sexxxy - Garganta Profunda
*Sexxxy - Forum Especial Reveillon
*Sexxxy - Forum 39 Especial Noivas
*Sexxxy Brasil - O Meu Segredo
*Sexxxy Brasil - Sonhos a Dois
*Sexxxy - Submissas #3
*Sexxxy Brasil - Devoradoras
*Sexxxy - Tom Camp`s 500
*Sexxxy Brasil - Anetta Keys - As Loucuras de uma Tcheca no Brasil
*Brasileirinhas - Black and White
*Brasileirinhas - Dupla Invasão 4
*Sexxxy Brasil - Ninfetas Brasileiras volume 3
*Explí­cita - Minha Sobrinha é um Tesão
*As Panteras - O Desafio de Tamiry Chiavari
*Mas Dura que una Piedra - Obelixxx Productions
*Brazilian Backdoor Booty - Penthouse
*Brasileirinhas - Revelacoes Anais
*Brasileirinhas - Garota Samambaia
*Latin Extasy - Penthouse

*E muito outros. Ao todo são mais de 319 filmes em quais Tamiry Chiavari participou. Atualmente ela informou que esta aposentada e não mais trabalha neste ramo.

10.17.2008

Enquanto isso: cenas picantes

Este post é para aqueles que se sentem envergonhados ao chegar em uma locadora e levar para casa um filme pornográfico de verdade.

Aqui iremos listar uma seqüência de filmes que irá satisfazer sua vontade de assistir cenas picantes e ainda por cima, sair da locadora como uma pessoa "Culta" por ter escolhido tal dvd. Segue a lista de filmes:

Filme: Último Tango em Paris (1972)

Motivo: A Clássica cena de amor entre Marlon Brando e Maria Schider onde ele, na falta de um bom lubrificante, passa manteiga no local.


Filme: O Império dos Sentidos (1976)

Motivo: Sexo explícito que se passa na época do Japão Feudalista.


Filme:Calígula (1980)

Motivo: Quase todo o elenco foi formado por atrizes, atores e modelos da penthouse.


Filme: Filmes de Larry Clark como "Bullit"

Motivo: Os Filmes dele apresentam várias cenas fortes, com alto teor sensual.


Filme: Baise-Moi (2000)

Motivo: Este filme sim apresenta fortes cenas, sexo explícito e estupro.


Filme: Je Vous Salue, Marie! (1985)


Motivo: As Cenas altamente fortes que Godard realiza na lindíssima atriz principal que faz o papel de Maria.


Filme: Os Sonhadores (2003)

Motivo: Eva Green como uma ninfeta tarada, que se passa por virgem.


Filme: Pornochanchdas Brasileiras

Motivo: A maioria dessas atrizes globais, que hoje se pagam de mulheres certinhas na globo, estam nestes filmes, fazendo coisas que mulheres certinhas não fazem...


Filme: Uma Adolescente de Verdade (1975)

Motivo: Uma garota que se apaixona por um marceneiro e está disposta a fazer tudo para conquistá-lo.

10.04.2008

Bondage para iniciantes


Muita gente tem vontade de experimentar práticas diferentes na cama. Mas às vezes, por medo ou desconhecimento de causa, acabam desistindo. Quem curte ser dominador pode pensar que é difícil realizar essa fantasia, mas não é tanto. Este é um guia para simplificar o chamado bondage, e mostrar que pode ser facilmente praticado, sem efeitos colaterais. Vamos ver:

1 – Ata-me
Na hora de amarrar o parceiro, é bom lembrar que a corda vai estar em contato direto – e atrativo – com a pele. Por isso, evite cordas de materiais muito ásperos. E não devem ser muito finas também, pois as finas prendem a circulação e machucam a pele.

2 – Vários tamanhos
Tenha vários tamanhos de corda, que você mesmo pode cortar. Assim, pedaços mais curtos servem para amarrar mãos e pés e os mais longos para amarrar, por exemplo, a pessoa junto a uma pilastra..

3 – Outros materiais
Quem não tem corda, pode usar plásticos. São interessantes para amarrar e também “embalar” o escravinho. O cuidado deve ser com o tempo de uso, pois pode aquecer bastante o corpo da pessoa, então é bom controlar isso.

4 – Sem lenço e sem documento
Evite usar materiais como lenços para amarrar. Especialmente se forem lenços de nylon.

5 – Tesouras
Mantenha tesouras próximas. Não para matar o parceiro, lógico, mas para cortar rapidamente a corda ou o plástico que estiver amarrando o escravo, em caso de urgência.

6 – Um passo de cada vez
Evite fazer coisas mirabolantes no início, como ser suspenso por ganchos e outras práticas do gênero. É arriscado para quem está começando e ainda não domina, e o corpo ainda não está preparado para suportar certas dores.

7 – Não aperte muito
Cuidado para não apertar demais. Principalmente em áreas críticas, como o peito – para não prejudicar a respiração – ou órgãos vitais.

8 – Não abandone seu escravo
Nunca deixe o dominado largada num quarto, amarrado ou amordaçado, sozinho, por qualquer período. Afinal, ele pode passar mal, sufocar, ter algum problema grave e não vai haver ninguém para socorrer. Mas se o dominador permanece no recinto, tudo bem manipular o tempo.

9 – Palavrinha mágica
Prática comum no universo sado-maso é o uso de uma senha combinada previamente. Ao pronunciar a tal palavra escolhida, o dominador deve parar imediatamente. Evite escolher a palavra “pare” ou algo assim, pois é comum durante o bondage o escravo gritar “pare” e isso fizer parte do fetiche. Escolha uma palavra bem insólita e marcante, tipo “manjedoura”.

10 – Sem limites
Apesar de todos os cuidados, sempre é legal desafiar seus limites. Vá testando e ultrapassando as barreiras. Estender limites pode ser uma boa injeção de prazer na hora do ato em si. Qualquer prática é permitida desde que haja um cuidado com a saúde e ambos concordem com ela. Dê asas à imaginação e compartilhe suas fantasias com seu parceiro.